Gênero: Rock Progressivo / Psychadelic / Experimental / Eletrônica
País: Estados Unidos
Ano: 2010
Comentário: Na boa, eu admito: gostar do trabalho de Omar Rodriguez-Lopez demanda um certo esforço. Se com o The Mars Volta as experiências já são diferenciadas e incomuns, em sua carreira solo, Rodriguez-Lopez leva a psicodelia musical a um nível bem mais abstrato. A palavra de ordem em qualquer produção em que ele esteja envolvido é a doideira, total e absoluta. Deve ser muito difícil controlar a sua veia artística, visto que ele lança cerca de cinco ou seis álbuns solo por ano, desde 2007, muitos deles inquestionavelmente desnecessários.
Tychozorente, no entanto, é digno de nota. Aliados aos agradáveis vocais da mexicana Ximena Sariñana Rivera, os arranjos têm menos de barulheira desconexa, como se pode ouvir em outros de seus discos, e mais de experimentalismo coerente. Em suma, nesse disco, o músico deixa de querer inventar demais, e ainda assim deixa aflorar seu estilo e talento de uma maneira bem positiva. É música diferente, claro, mas não dá pra confundir com os sons de uma obra em uma malha viária, por exemplo, como em outros trabalhos de sua lavra.
Tracklist:
Comentário: Na boa, eu admito: gostar do trabalho de Omar Rodriguez-Lopez demanda um certo esforço. Se com o The Mars Volta as experiências já são diferenciadas e incomuns, em sua carreira solo, Rodriguez-Lopez leva a psicodelia musical a um nível bem mais abstrato. A palavra de ordem em qualquer produção em que ele esteja envolvido é a doideira, total e absoluta. Deve ser muito difícil controlar a sua veia artística, visto que ele lança cerca de cinco ou seis álbuns solo por ano, desde 2007, muitos deles inquestionavelmente desnecessários.
Tychozorente, no entanto, é digno de nota. Aliados aos agradáveis vocais da mexicana Ximena Sariñana Rivera, os arranjos têm menos de barulheira desconexa, como se pode ouvir em outros de seus discos, e mais de experimentalismo coerente. Em suma, nesse disco, o músico deixa de querer inventar demais, e ainda assim deixa aflorar seu estilo e talento de uma maneira bem positiva. É música diferente, claro, mas não dá pra confundir com os sons de uma obra em uma malha viária, por exemplo, como em outros trabalhos de sua lavra.
Tracklist:
- "Los Siete Sermones a los Muertos" – 4:07
- "Polaridad" – 4:51
- "La Paradoja Divina" – 3:02
- "Contra Suspiros" – 3:00
- "El Todo" – 4:40
- "Piedras y Ansiedad" – 6:03
- "El Ritual Como Fin En Si Mismo" – 3:01
- "Consecuencias" – 3:01
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Os trabalhos do Omar com a Ximeña costumam ser sempre os melhores mesmo. Btw, essa capa me deu muito medo. Pensei em algo +18 muito feio
Essa capa tensa hahaha! Realmente ouvir o Omar ñ mole ñ :B