Gênero: Reggae / Rocksteady
País: Jamaica
País: Jamaica
Ano: 1976
Comentário: Eu nunca fumei maconha na minha vida. Embora as pessoas se espantem quando eu proclamo tal frase, essa é a mais pura verdade: sou careta nesse quesito. Sou mais uma cerveja gelada (ou várias), ou vodka e whisky (misturados com qualquer coisa, porque puro também não desce). Não que eu condene veementemente, nada disso. Simplesmente não é a minha.
No entanto, isso não me impede de admirar e me deixar levar por aqueles que fizeram música (boa) levantando essa bandeira. E Peter Tosh, inegavelmente, é o que melhor e mais descaradamente o fez. Dissidente do The Wailers, Tosh lançou Legalize It como debut de sua carreita solo, e, obviamente, quase que de maneira reflexa, o disco virou hino e guia daqueles que bradavam contra a tal da "hipocrisia do sistema" no quesito marijuana.
Vale lembrar que, se hoje, tempos modernos e liberais, uma marcha pra discussão sobre as drogas tem que chegar ao Supremo Tribunal Federal para ser considerada legal, imagine como as apologias eram vistas na década de setenta. E, convenhamos, não há nada mais apologético do que a capa e o título desse disco.
O que eu quero com esse post não é defender a legalização, regularização, extinção, incineração ou qualquer outra coisa das drogas. É simplesmente afirmar, com toda a certeza, que não é preciso ser maconheiro pra gostar de Reggae. E eu sou a prova.
Tracklist:
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Comentário: Eu nunca fumei maconha na minha vida. Embora as pessoas se espantem quando eu proclamo tal frase, essa é a mais pura verdade: sou careta nesse quesito. Sou mais uma cerveja gelada (ou várias), ou vodka e whisky (misturados com qualquer coisa, porque puro também não desce). Não que eu condene veementemente, nada disso. Simplesmente não é a minha.
No entanto, isso não me impede de admirar e me deixar levar por aqueles que fizeram música (boa) levantando essa bandeira. E Peter Tosh, inegavelmente, é o que melhor e mais descaradamente o fez. Dissidente do The Wailers, Tosh lançou Legalize It como debut de sua carreita solo, e, obviamente, quase que de maneira reflexa, o disco virou hino e guia daqueles que bradavam contra a tal da "hipocrisia do sistema" no quesito marijuana.
Vale lembrar que, se hoje, tempos modernos e liberais, uma marcha pra discussão sobre as drogas tem que chegar ao Supremo Tribunal Federal para ser considerada legal, imagine como as apologias eram vistas na década de setenta. E, convenhamos, não há nada mais apologético do que a capa e o título desse disco.
O que eu quero com esse post não é defender a legalização, regularização, extinção, incineração ou qualquer outra coisa das drogas. É simplesmente afirmar, com toda a certeza, que não é preciso ser maconheiro pra gostar de Reggae. E eu sou a prova.
Tracklist:
- "Legalize It" - 4:42
- "Burial" - 3:58
- "What'cha Gonna Do?" - 2:30
- "No Sympathy" - 4:39
- "Why Must I Cry" - 3:15
- "Igziabeher (Let Jah Be Praised)" - 4:41
- "Ketchy Shuby" - 5:02
- "Till Your Well Runs Dry" - 6:14
- "Brand New Second Hand" - 4:05
Reggae não é meu favorito. Mas respeito-o enquanto ritmo e pela história que seus ídolos têm. Curti o videozinho, que cara figura!!! heehhehe
Bem acho deveria ter mas tag ai... por esse post esta tipo... eu posto um death metal e coloco so metal D:
mas, ótimo post cara, parabéns mesmo *-*