Rev 16:8 - Grand Tidal Rave

Gênero: Black Metal

País: Suécia

Ano: 2009

Comentário: Rev 16:8 era anteriormente conhecida como Bloodshed. Como deve haver umas 650.000 bandas com esse mesmo nome, resolveram mudar o nome da banda. Nesse álbum, a banda faz um som típico do Black Metal Sueco, entretanto, com uma apresentação um pouco mais moderna. Na maior parte do álbum o tempo é rápido, com um belo trabalho de guitarras melódicas, mantendo ainda assim uma certa brutalidade. Há ainda espaço para algumas variações de tempo. O álbum tem variações, o que o torna longe de ser repetitivo.

Depois de algumas semanas sem postar Black Metal - porque não achei nada suficientemente bom para postar aqui no Ignes - , achei esse álbum bem interessante. Não é o melhor álbum de Black do ano, mas quem gosta de Black vai curtir.

Tracklist:

1.	Placid in Pale	00:58
2.	Flame Salvation	05:12
3.	Red Serpent Coil	06:00
4.	Tempested	01:08
5.	Sole Crow's Carrier	05:20
6.	Crowning the Nameless Heir	05:07
7.	Beggars' Haven	05:39
8.	Grand Tidal Rave	06:00
9.	Born from the Womb of Chaos	04:14
10.	In Wait	03:39
11.	Locust Fields Forever	05:45

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Divine Heresy - Bringer Of Plagues

Gênero: Metalcore/Death Metal
País: Estados Unidos
Ano Lançamento: 2009
Comentário: Estava comentando com um amigo esses dias que já estava na hora de Divine Heresy lançar outro álbum, e parece que me ouviram. Com novo vocal, a banda lança o Bringer Of Plagues, que está simplesmente sensacional. Travis Neal, da banda The Bereaved, entrou no lugar de Tommy Cummings por atitudes antiprofissionais com Dino Cazares, que está com riffs ainda mais velozes e cadênciados. Tim Yeung continua destruindo na bateria, incrível o que esse cara faz. Joe Payne está bem mais destacado e com o baixo audível. Enfim, músicas pegajosas e com vocais limpos, melódicos e etc, tudo isso sem ficar enjoativo. Saindo do forno, baixem sem medo, Divine Heresy!

Tracklist:

01 - Facebreaker
02 - The Battle of J. Casey
03 - Undivine Prophecies
04 - Bringer Of Plagues
05 - Redefine
06 - Anarchaos
07 - Monolithic Doomsday Devices
08 - Letter To Mother
09 - Enemy Kill
10 - Darkness Embedded
11 - The End Begins

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Dream Theater - Images And Words 15Th Anniversary Performance

Gênero: Prog Metal
País: EUA
Ano: 2008
Bitrate: CBR320kbps

Comentários: Álbum lançado em comemoração aos 15 anos do clássico "Images And Words", que colocou o Dream Theater em uma ascenção constante. O show em si foi gravado no dia 16/6/2007 na Alemanha e o setlist é basicamente o mesmo do Images And Words, só que ao mesmo tempo mostra uma banda mais madura em relação à mesma que o lançou lá em 1992. No próprio Images And Words já encontramos clássicos como Pull Me Under, Another Day e Under a Glass Moon e aqui podemos conferir essas músicas sendo executadas ao vivo, particularmente eu as prefiro ao vivo, pois ao meu ver são mais empolgantes, além da banda técnica e bem entrosada de sempre. Apesar desse lançamento ao vivo satisfazer parte dos fãs, grande parte deles iria pedir por uma versão remasterizada do dito cujo, eu inclusive...

Tracklist:

01. Pull Me Under (08:28)
02. Another Day (05:09)
03. Take The Time (Full Version) (10:41)
04. Surrounded (13:03)
05. Metropolis (10:13)
06. Under A Glass Moon (07:29)
07. Wait For Sleep (03:25)
08. Learning To Live (13:11)

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Mad Dragzter - Killing The Devil Inside

Gênero: Thrash Metal
País: Brasil
Ano Lançamento: 2006
Comentário: E eis que nossos compatriotas do Mad Dragzter estão de volta para um segundo assalto. Porradaria de alta qualidade e bom gosto. Quem leu o review do álbum anterior, onde ocorre a estréia do grupo, observou uma análise positiva de cada aspecto da proposta dos caras, coisa que não vou repetir agora, pois seria chover no molhado. Em linhas gerais, fica aqui o comentário de que ainda dá para assinar embaixo de quase tudo que foi dito na ocasião. Ótima técnica dos músicos, criatividade nas composições, boa produção, trabalho gráfico legal - com uma capa muito bem sacada, duração decente (60 minutos) e soluções melódicas incomuns. Confere? Se você leu o outro texto, sabe que sim. Então, onde reside a diferença entre os dois trampos? Note que, no parágrafo anterior, foi utilizado um “quase” na última frase. Bom, há mesmo pontos que mostram em Killing The Devil Inside algumas diferenças em relação a Strong Mind – o que não deixa de ser algo bem saudável. Bandas que se copiam a cada álbum correm o risco de cansar alguns fãs. O Mad Dragzter já mostra que não está muito a fim de seguir esta linha. Na essência, a abordagem é a mesma, mas precisamos “ouvir” nas entrelinhas pra sacar que não há rigidez neste sentido. O vocal de Tiago está um pouco diferente, lembrando mais a James Hetfield do que ao frontman que mencionei no outro review (é, eu não coloquei aqui quem foi este "outro" de propósito mesmo, justamente para deixar os leitores que não leram a resenha anterior curiosos e estimulados a fazer isto. Afinal, se eu os levar a ler o texto de Strong Mind, vão entender melhor tudo que é dito aqui). A troca de baterista é outro fator relevante, em sintonia com uma abordagem agora um tanto “crua” dos demais instrumentistas. Tudo contribuindo para deixar a música da banda mais direta, com um pouco mais de pegada. Claro, isto não implica em falta de ousadia, como demonstram interessantes intervenções ao longo de muitas das faixas. Só que agora a coisa é mais sutil, não tão constante – e sim como um tempero, salpicado sobre o vigoroso som dos caras. Um som que posso descrever como Thrash Metal em ritmo de Metal tradicional, se é que me faço entender.

Alskyer

Tracklist:

01 - The World Ends Tomorrow Morning
02 - EVIL.COM
03 - Jaws
04 - Killing the Devil Inside
05 - Talking to the Shadows
06 - Curriculum Mortis
07 - Nation of Fear
08 - Buried
09 - Surreal
10 - I, Psycho
11 - Level 42
12 - No Money
13 - Whisper of War

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Command6 - Evolution

Gênero: Thrash / Metalcore
País: Brasil
Ano Lançamento: 2009
Comentário: Desde o início o Command6 tem por objetivo não se prender a um estilo definitivo. Mas, mesmo que as canções sejam influenciadas pelo Thrash Metal, Hardcore, insinuações de Metalcore e até leves pitadas que beiram o Metal extremo, ainda assim a banda mostra que sabe o que quer ao conseguir manter uma promissora homogeneidade ao longo de praticamente todo o repertório. E, como não poderia deixar de ser, o saldo final é de um nervosismo tipicamente urbano, até a medula mesmo. Mas todo esse citado nervosismo não impede que a banda invista frequentemente em bonitas e bem encaixadas melodias. Com riffs certeiros e muito groove, dá para destacar a verdadeira arrasa-quarteirões “Before The Storm”, que abre o CD com grande impacto; além de “Jesus Cry”, “So Hot” e “Bleed The Cure”, todas com melodias bem dosadas em meio à distorção. E o leitor pode ter a certeza de que há muitas outras canções excelentes por aqui! Com um irretocável projeto gráfico, muito bem sacado, executado e totalmente condizente à proposta do grupo, é de se ficar admirado com o profissionalismo apresentado em “Evolution?”... Considerando que este é seu primeiro álbum, confesso que pintou certa expectativa em saber como o Command6 estará soando daqui a alguns anos. Um belo debut, com uma sonoridade atualizada e muito recomendada a quem curte Heavy Metal em seus mais variados subgêneros.

Ben Ami

"Vídeo" da música Jesus Cry.

Tracklist:

01 - Before the Storm
02 - Jesus Cry
03 - Good Friends
04 - Armageddon
05 - So Hot!
06 - Broken Glass
07 - You Wanted, You've Got it
08 - Bleed The Cure (Feat. Nene Altro)
09 - My Beautiful
10 - Hung Over
11 - War of Words

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Atrocity - Werk 80 II

Gênero: Gothic / Industrial
País: Alemanha
Ano Lançamento: 2008
Comentário: Esta é a segunda parte do projeto levado a cabo pelo grande Atrocity, onde o grupo se dedica a resgatar clássicos do Pop e do Rock dos anos oitenta, em versões moderadamente adaptadas ao Metal. A primeira parte, Werk 80 I (lançada primeiro em forma de EP e depois expandida como full-length em 1997), trouxe momentos memoráveis, que conseguiram conquistar até uma parte dos fãs tradicionais da então banda de Death Metal. Hoje, o Atrocity já possui em sua discografia obras com os mais diferentes focos (Dark Metal, Industrial Metal, Melodic Death, Ethno Music), e o lançamento de Werk 80 II ocorreu com grande naturalidade, agora presenciado por uma geração de apreciadores da banda habituada a ter um gosto mais eclético e estar preparada para tudo. Observando os temas e bandas de origem no tracklist ao lado, o leitor já pode ter uma boa noção do que esperar da audição desta bolacha, que sustenta uma pegada muto próxima da linha adotada pelo Atrocity na primeira edição do projeto. Dá até pra imaginar, daqui há alguns anos, o lançamento da dobradinha de Werk’s 80 em uma versão box, luxuosa, com livretos, fotos, brindes ou algo do gênero. Quem botar a mão no pacote e colocar pra rolar o som sem prestar muita atenção aos dados técnicos do produto, pode nem notar que a coisa foi feita em momentos distintos, com intervalo de mais de dez anos entre uma etapa e outra (sim, este comentário pode ser visto como uma espécie de “sinal verde” aos leitores que ouviram e gostaram do Werk 80 I). Destaques de Werk 80 II: “Smalltown Boy (Bronski Beat)”, “Don’t You (Forget About Me) (Simple Minds)”, “The Sun Always Shines On T.V. (A-ha)”, “Fade To Grey (Visage)”, “Such A Shame (Talk Talk)” e “Forever Young (Alphaville)”. E que ninguém ouse dizer que a banda de Alexander Krull (nos últimos anos, sempre acessorada por sua notória esposa Liv Kristine) não é um grupo dos mais versáteis dentro - e de uns tempos pra cá até fora - do cenário metálico.

Alskyer

Vídeo de The Sun Always Shines On TV.

Tracklist:

01 - People Are People
02 - Smalltown Boy
03 - Relax
04 - Dont You Forget About Me
05 - The Sun Always Shines On TV
06 - Hey Little Girl
07 - Fade To Grey
08 - Such A Shame
09 - Keine Heimat
10 - Here Comes The Rain Again
11 - Forever Young
12 - Feels Like Heaven

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Krisiun - AssassiNation

Gênero: Death Metal
País: Brasil
Ano Lançamento: 2006
Comentário: AssassiNation mostra como a banda amadureceu e não tem medo de se renovar. Para quem torce o nariz só de ouvir a última palavra, o Krisiun consegue neste novo lançamento se renovar, mas está longe de perder a identidade e as principais características do seu som. A velocidade, a brutalidade e o peso estão lá, mas agora a banda passou a investir em ritmos mais quebrados, mais variados, com algumas levadas mais cadenciadas. Ainda deve ser levado em conta que o Krisiun é conhecido como uma das bandas mais pesadas do mundo (isso se não for A mais pesada!) então, imagine o que é "cadenciado" para esses caras. O CD começa com "Bloodcraft", a faixa mais longa, com cerca de 6 minutos, e é uma das melhores. Ela resume bem a nova proposta do Krisiun, com trechos rápidos e brutais, mas não constantes como se via antes, e sim intercalado com partes cadenciadas. Além das discussões sobre os novos ritmos, um dos pontos fortes são os riffs, bastante criativos e extremamente pesados. A segunda é "Natural Genocide", que mostra outra tendência do álbum, com boas frases e solos de guitarra. Moyses continua com as suas guitarras sobrepostas e seus arpejos na velocidade da luz, mas também varia nos solos e utiliza efeitos bastante interessantes como em "Vicious Wrath". Nesta última Alex também detona com o seu baixo. No vocal, mais grave do que nunca, continua esbravejando com todo o ódio. A produção também é um dos pontos altos do CD e ficou a cargo de Andy Classen (Rotting Christ, Belphegor, Tankard, Graveworm, etc.) Para provar que o velho Krisiun ainda está bem vivo, há músicas como "Refusal" e "Suicidal Savagery", que tem aquela levada que os consagrou. E se o primeiro que poderia ser criticado é Max, pelos ritmos mais cadenciados, ele mostra (e, claro, não só nessas duas músicas), que está longe de perder o fôlego. E dá-lhe blast beats, dois bumbos e viradas ultra-rápidas! Ainda pode-se destacar "H.O.G (House of God)", uma das melhores, e "United in Deception". Para completar os pouco mais de 45 minutos e 10 músicas, há ainda uma introdução à la Testament em The New Order e um "outro", com "Summon", nada mais do que aquelas 'brincadeiras' com efeitos criando um clima bem sinistro e que a banda fez muito bem. Pra fechar, uma homenagem ao metal old-school com "Sweet Revenge", do Motorhead, numa versão bem legal (e pesada). O resultado final é que os gaúchos não têm medo de evoluir. Ao fazer as mudanças que se pode ouvir neste álbum, o Krisiun se permite experimentar (coisa que depois de um tempo a maioria das bandas adora) e acaba sendo mais criativo, de um jeito bastante positivo. A banda tem tudo para manter o nome do Brasil lá em cima e seguir com a destruição.

Dehó

Vídeo de Vicious Wrath.

Tracklist:

01 - Bloodcraft
02 - Natural Genocide
03 - Vicious Wrath
04 - Refusal
05 - H.O.G. (House Of God)
06 - Fathers Perversion
07 - Suicidal Savagery
08 - Doomed
09 - United In Deception
10 - Decimated
11 - Summon
12 - Sweet Revenge

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Tim Ripper Owens - Play My Game

Gênero: Heavy Metal

País: Estados Unidos

Ano: 2009

 

Comentário: Pra quem não conhece, Tim Ripper Owens é a banda do nosso amigo Tim Owens, que tocou com diversas bandas famosas no meio, como por exemplo: Beyond Fear, Yngwie J. Malmsteen, Judas Priest, Iced Earth e etc. O cara chamou uma seleção de feras pra formar a banda, Chris Caffery, guitarrista do Savatage, Metalium entre outras, John Comprix, do Beyond Fear, David Warren Ellefson, do Megadeth e Simon Wright, que toca com o Dio, tocou com AC/DC e etc. Enfim, a banda faz um Heavy Metal de primeira, com riffs cadênciados, típicos do estilo, mas com sua própria característica, pedais duplos, boa velocidade, eu recomendo.

[ MySpace ]

Tracklist:

1. "Starting Over"
2. "Believe"
3. "The Cover Up"
4. "Pick Yourself Up"
5. "It Is Me"
6. "No Good Goodbyes"
7. "To Live Again"
8. "The World Is Blind"
9. "The Light"
10. "Play My Game"
11. "Death Race"
12. "The Shadows Are Alive"

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A-ha - Foot Of The Mountain

Gênero: Synth Pop / Rock
País: Noruega
Ano Lançamento: 2009
Comentário: Revigorado e essencialmente um resgate do bom e velho a-ha. Músicas pop influenciadas por uma roupagem moderna (synth) que sintetizam a nova fase do grupo norueguês, que se orienta por canções em que o pano de fundo é carregado de certa melancolia e saudosismo, mas nada exagerado. O novo álbum abre com The Bandstand que logo deverá estar tocando em várias rádios e na mãos de Dj's, pois é quase um hit. Já em What There Is, temos uma composição bem aos moldes do a-ha: um certo apelo temporal de melancolia aliada ao saudosismo eletrônico que faz o ouvinte se deliciar e relembrar momentos da vida. Na faixa título nos deparamos com a versatilidade do vocalista e temos uma canção muito bem composta e uma execução que prima pelas características do synth/pop. Nesse álbum o a-ha prova que ainda permanece vivo e muito bem.

Resenha by Humberto Sobrinho, valeu Humberto o/

Tracklist:

01 - The Bandstand
02 - Riding The Crest
03 - What There Is
04 - Foot Of The Mountain
05 - Real Meaning
06 - Shadowside
07 - Nothing Is Keeping You Here
08 - Mother Nature Goes To Heaven
09 - Sunny Mystery
10 - Start The Simulator

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10 Jahred - L' Âmme Immortelle

Gênero: Gothic Metal/Industrial/Synthpop
País: Áustria
Ano: 2007

Comentários: Bem, como fazia mó tempo que eu não postava absolutamente nada de música eletrônica, eis o "The Best of" do L'amme Immortelle (ou Je' Aime Mortadelle, para os mais íntimos). A banda foi formada em 1996 por Thomas Rainer, Hannes Medwenitsch e Sonja Kraushofe e de lá pra cá se tornou bem conhecida no lado negão da força. Destaque para as tracks "Lass mich fallen", "Bitterkeit", "Come Closer" e a incrível "Fallen Angel". É TEEERVAS MANO!!!! \oo/


Tracklist:

1. 5 Jahre
2. Phönix
3. Nur Du
4. Tiefster Winter
5. Aus den Ruinen
6. Fallen Angel
7. Stumme Schreie
8. Judgement
9. Lass mich fallen
10. Du siehst mich nicht
11. Gefallen
12. Stern
13. Bitterkeit
14. Figure In The Mirror
15. Life Will Never Be The Same Again
16. Come Closer
17. No Tomorrow

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Riot - ThunderSteel

Gênero: Heavy Metal
País: Estados Unidos
Ano Lançamento: 1988
Comentário: Nossa!! Fazia muito tempo em que eu não encontrava uma banda que me deixasse tão empolgado como essa! Riot faz um Heavy Metal muito empolgante e bem feito, Thundersteel é uns dos melhores álbuns da carreira deles, altamente recomendado para todos os amantes do estilo, baixe sem medo, baixe mesmo que você não se arrependerá!! Destaques para as faixas 06 “Johnny’s Back” (música “foda” pra cacete!), 08 “Run For Your Life”, 07 “Bloodstreets... enfim o álbum todo é muito bom!

Tracklist:

01 - Thundersteel
02 - Fight or Fall
03 - Sign of the Crimson Storm
04 - Flight of the Warrior
05 - On Wings of Eagles
06 - Johnny's Back
07 - Bloodstreets
08 - Run for Your Life
09 - Buried Alive (Tell Tale Heart)

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Sick Puppies - Dressed up as Life

Gênero: Alternative Rock/ Alternative Metal/ Post Grunge

Ano: 2007

País: Australia

Comentário: Formada em 1997 pelo guitarrista e vocalista Shimon Moore e a baixista Emma Anzai, no começo da carreira eles tocavam covers de Greeen Day, Rage Against the Machine e Silverchair, e até começarem a fazer seu próprio material. Quando Chris Mileski entrou na banda para tocar bateria eles se tornaram Sick Puppies, nome escolhido pelo Vocalista ao ver que muitas pessoas estavam lendo o livro Sick Puppy, depois de um tempo trabalhando e com a ajuda do pai de Shimon eles gravam seu primeiro EP, Dog's Breakfast, depois lançaram seu primeiro CD Welcome to the Real World.

Porém Dressed up as Life é seu segundo CD de estúdio, e o All The Same como seu single, mais essa música ficou mais conheçida por causa daquela campanha antiga, muito vista até, o Free Hugs, sim a música All The Same era a que tocava no video do Free Hugs.

Dressed up as Life começa com My World, uma música entre o agressivo e um pouco de calmo, depois passa para a parte pesada do CD, Pitiful e Cancer, e então mergulha em uma parte mais melosa do CD, com What are you looking for, e uma quebra de HC em Deliverence, passa novamente a parte emocional do CD com Al the Same e Too Many Words com letras incrivelmente perfeitas para os Depressivos de plantão, e então uma música que eu acho muito interessante no CD, Howards Tale com um pouco de mistério e não entendi muito bem oque a música passa mais é uma das minhas preferidas, e as faixas seguintes Asshole Father, Issues, Anywhere But Here, são a parte revoltada do CD entre a melancolia e a agressividade com letras sobre amor decpeção e uma certa desapegação aos país, então o CD termina com The Bottom, uma música um tanto quanto divertida com seu ritmo.

Então, aqui estu eu humildemente falando que PQP esse cd é muito bom, é oque eu tenho mais ouvido ultimamente, e estou aqui compartilhando com vc's espero que gostem.

Tracklist:

1 - My World
2 - Pitiful
3 - Cancer
4 - What Are You Looking For
5 - Deliverance
6 - All The Same
7 - Too Many Words
8 - Howarad's Tale
9 - Asshole Father
10 - Issues
11 - Anywhere But Here
12 - The Bottom

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OSI (Discografia)

Gênero: Prog Metal/Prog Rock/Electronic
País: EUA
Ano: 2003-2009
Comentários: O OSI (Office of Strategic Influence) é um supergrupo musical, que nasceu da afinidade musical entre o guitarrista Jim Matheos de Fates Warning, e o teclista Kevin Moore (ex-Dream Theater e Chroma Key).

Mike Portnoy, que estava ansioso por voltar a colaborar com o seu velho amigo, ficou encarregue da secção rítmica. O nome surgiu logo após os ataques de 11 de Setembro e na declaração da guerra aberta ao terrorismo por parte da Aministração norte-americana do Presidente Bush, se anunciar a criação de uma agência federal específica para alargar a esfera de influência geo-estratégica e militar dos EUA.

Assim nasceram os Office of Strategic Influence.
Contam já com 3 álbuns: o álbum homónimo de 2003, Office of Strategic Influence, Free de 2006 e Blood de 2009.

[Trecho Acima Tirado Do LastFM Do Artista]

Banda realmente excelente. Fazem um Prog Metal meio puxado pro Prog Rock com elementos eletronicos. Todos os 3 albums são excelentes.

Office Of Strategic Influence (2003)

Tracklist:

1 - The New Math (What He Said) (3:36)
2 - OSI (3:48)
3 - When You're Ready (3:09)
4 - Horseshoes and B-52's (4:18)
5 - Head (5:19)
6 - Hello, Helicopter! (3:44)
7 - shutDOWN (10:24)
8 - Dirt From a Holy Place (5:10)
9 - Memory Daydreams Lapses (5:56)
10 - Standby (Looks Like Rain) (4:41)
11 - Set The Controls For The Heart Of The Sun (8:49) (Pink Floyd cover)
12 - New Mama (2:22) (Neil Young cover)
13 - The Thing That Never Was (17:21)

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Free (2006)

Tracklist:

1 - Sure You Will (3:46)
2 - Free (3:20)
3 - Go (4:16)
4 - All Gone Now (5:13)
5 - Home Was Good (5:03)
6 - Bigger Wave (4:30)
7 - Kicking (3:52)
8 - Better (4:06)
9 - Simple Life (4:00)
10 - Once (6:34)
11 - Our Town (3:20)
12 - OSIdea 9 (3:33)
13 - Set It On Fire (3:42)
14 - Communicant (3:47)
15 - When You're Ready (3:09)
16 - Remain Calm (4:08)
17 - Old War (1:06)

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Blood (2009)

Tracklist:

1 - The Escape Artist (5:51)
2 - Terminal (6:29)
3 - False Start (3:05)
4 - We Come Undone (4:04)
5 - Radiologue (6:05)
6 - Be The Hero (5:52)
7 - Microburst Alert (3:49)
8 - Stockholm (6:42)
9 - Blood (5:24)

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Shining - VI - Klagopsalmer

Gênero: Depressive Black Metal/Black Metal
Ano: 2009
País: Suécia
Comentário: Formado em 1996 por Niklas Kvarforth, o Shining tem crescido cada vez mais, a cada álbum atingindo um novo patamar. Dentre as polêmicas que cercam a banda, se destaca a temática lírica, que aborda diretamente temas como depressão, suicídio e auto-multilação.
Niklas não só retrata isso de forma clara e soturna em suas letras, mas também leva para os palcos, o que tem atraído uma atenção negativa à banda.

Depois de uma longa espera, e um certo atraso, Shining finalmente lança seu sexto álbum, entitulado "Klagopsalmer". Para quem gostou de "Hamlstad" com certeza não irá se decepcionar, pois o álbum segue basicamente a mesma linha do seu antecessor: Pesado e melancólico, marcantes passagens semi-acústicas, riffs e solos assombrosos, e é claro, a atmosféra perturbadora e angústiante. Com certeza um dos melhores lançamentos do ano.

Tracklist

1.Vilseledda Barnasjälars Hemvist
2.Plågoande O'Helga Plågoande
3.Krossade Drömmar Och Brutna Löften
4.Fullständigt Jävla Död Inuti
5.Ohm - Skoj Att Leva
6.Total Utfrysning

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