Gênero: Avant-garde/Experimental/Black Metal
País: Alemanha
Ano de Lançamento: 2008
Comentários: Esta é mais uma daquelas bandas compostas por apenas um membro. O fundador desta banda atende pelo nome de Astorian (é o moço da foto acima). Cogito Ergo Sum é a tradução latina da célebre frase Je pense donc je sius (Penso, logo existo) presente na obra de Descartes.
Este álbum foi gravado em 1996, mas só foi lançado em 2008. A razão para tamanho intervalo de tempo decorrido entre a gravação e o lançamento é desconhecida. Bem, se o ouvinte gosta de experimentações esse é o álbum certo. Astorian flerta com vários gêneros, principalmente com o Eletrônico (a faixa 1 é toda eletrônica) e o Black Metal, fazendo uma espécie de Cyber Black Metal. Dado que este trabalho foi gravado em 1996, pode-se afirmar que é extremamente inovador (para a época). É certamente um álbum interessante, que peca um pouco pela qualidade do áudio (não é uma maravilha, mas é audível) e pelo excesso de experimentalismos. Meu discurso parece contraditório, mas, no meu modo de ver, Astorian "errou a mão". Acho que os elementos são misturados de maneira demasiadamente caótica. Talvez o meu "trooismo" não me deixe ver a "genialidade" de tais devaneios, mas resolvi postar este álbum, pois sei que a galera aqui do Ignes é bem "mente aberta", vou deixar a cargo de vocês julgar a qualidade deste álbum.
Tracklist:
| 1. | Cogito Ergo Sum | 04:17 | |
| 2. | No Man's Land | 08:29 | |
| 3. | Sagarmatha (Call of the Mountain) | 06:08 | |
| 4. | Behind Dead Eyes | 10:25 | |
| 5. | Grenzgang | 04:09 | |
| 6. | Entropie | 05:00 | |
| 7. | Jenseit Des Fleisches | 13:05 | |
| 8. | To Be Life... | 08:37 | |
| 9. | Anachronismus | 11:39 | |
| 10. | Tripnosis | 05:28 |
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