Gênero: Progressive metal
País: E.U.A.
Ano: 2011
Comentários: Resumindo em uma palavra: Detalhes. Alguém que tenha um tempo reservado e um ouvido paciente, pode desfrutar tudo o que esse álbum pode oferecer.
Um antigo desafio para todas as bandas atuais de metal progressivo é ter uma "criatividade complexa acessível". Com uma boa mescla rítmica de músicas de forma moderada, firme e solene marcada até de forma excrachada springs de teclado e violão, alguns solos neo-clássicos exagerados, improvisações com arranjos pesados e destaques à mais que sempre mantém o sentido das coisas no álbum.
Encontrar um equilíbrio entre a complexidade e o acessível, com uma musicalidade moderna foi um desafio vencido por esse trabalho.
Destaque para a faixa título, "Let it Wash Away (The Lotus Effect)".
Site Oficial
Line up:
Marcel Coenen - guitars
Paul Adrian Villarreal - vocals, guitar
Daniel Kohn - bass
Rene kroon - keybords
Roel Van Helden - drums
Tracklist:
1. Seamripper (& The Blanket Statement)
2. Tip-Toe the Fault-Line
3. Ashes To Ear
4. Shades of Hades
5. Reductio ad Absurdum
6. On Again / Off Again
7. Lotus
8. Pareidolized (The Ocean in the Shell)
9. Parasol
10. Wave the Banner
11. Fish Afraid of Drowning
12. Moebius Knot
13. Full Circle
14. Let it Wash Away (The Lotus Effect)
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quarta-feira, 15 de junho de 2011
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Não entedi rigorosamente chongas alguma da resenha, vou baixar cegamente pra ver colé :B
Se for ruim eu cortarei suas bolas e evitarei que sua raça perdure em nossa sociedade humana. :B
Olha, eu gostei mesmo, o instrumental é bem trabalhado, faz umas linhas do caralho e eu diria que tem até uma ponta que vai além do progressivo em algumas passagens, querendo visitar um lado mais experimental... mas não vou entrar neste assunto e sair falando besteiras, até porque em geral fica só ali no prog metal.
Mas depois daquela introdução, e das quebradeiras das demais faixas e toda aquela loucura instrumental, eu esperava sinceramente um vocal mais agressivo e exótico. Nem que fosse em determinadas partes, e também não me refiro a gutural ou grunhidos, mas senti que sem dúvida um pouco de agressividade só agregaria muito à banda.
Em todo caso o vocal é bom sim, não é dos meus favoritos para este tipo de música, mas até que segura bem a banda.
Também não entendi nada da tua resenha, mas o som compensou :B