País: Estados Unidos
Ano: 2011
Comentário: Após ler umas três ou quatro resenhas, nacionais e internacionais, desse disco, me pergunto: será que meu ecleticismo ultrapassou fronteiras demais, a ponto de me tornar um cara pouco, ou quase nada, exigente quanto ao que toca no meu iTunes? Essa dúvida que paira em minha mente é mais do que justa, já que as críticas a ess álbum são ferrenhas. Muitos o encaram como um claro declínio na carreira da banda - que não é erudita e nem é de Manchester, como poderia indicar seu nome. Ainda assim, há tempos eu não me identificava com um disco como aconteceu com Simple Math. Estou ficando louco? Sei não.
Trata-se de um álbum conceito, no qual todas as músicas são questionamentos advindos de um cara de vinte e poucos anos sobre as diversas instituições que compõem a vida: religião, família, relacionamentos, amizades. As letras, às vezes, realmente se compõem de clichês, mas, em grande parte, são precisas: divagações interessantes sobre os complicados temas escolhidos.
As músicas variam de estilo, e os arranjos também são diferenciados de uma canção pra outra. Algumas depressivas, outras motivadoras. Algumas enraivecidas, outras contemplativas. Um disco versátil que, a despeito das potentes críticas, merece alguma atenção.
[ Site Oficial / MySpace / LastFM ]
As músicas variam de estilo, e os arranjos também são diferenciados de uma canção pra outra. Algumas depressivas, outras motivadoras. Algumas enraivecidas, outras contemplativas. Um disco versátil que, a despeito das potentes críticas, merece alguma atenção.
[ Site Oficial / MySpace / LastFM ]
Tracklist:
- "Deer" - 3:18
- "Mighty" - 3:39
- "Pensacola" - 3:36
- "April Fool" - 4:21
- "Pale Black Eye" - 4:17
- "Virgin" - 4:28
- "Simple Math" - 5:05
- "Leave It Alone" - 4:06
- "Apprehension" - 4:34
- "Leaky Breaks" - 7:14
Download:
MP3 320kbps
[ Mediafire / Megaupload / Mirrorcreator (outros links) ]
Acho este disco simplista, o que não quer dizer ruim. A crítica não gostou porque não é um disco pretensioso e arriscado, mas o básico as vezes é bom para visualizar o complexo.