Gênero: Rock/Pop Progressivo
País: Noruega
Ano: 2010
Comentário: E cada vez mais a Noruega nos agracia com projetos que em nada lembram aquele clima gélido, o estereótipo de rostos fechados e especificamente uma certa cena musical que ajudou, intencionalmente ou não, a criar uma popularização incrível da região.
É o caso da banda 22, que é jovem — formada em 2008 — e executam um som progressivo ao lado de uma sonoridade mais pop, unindo elementos eletrônicos sem exageros e alguns dedos de psicodelismo. Com isso eles têm conquistado a Noruega, participando de vários shows locais e internacionais.
Já li a citação de que seria como uma mistura entre Alice i Eventyrland, Queen, Meshuggah e Radiohead — bom, na minha opinião, agradaria fãs de ao menos dois dos citados (embora desconheça essa Alice i Eventyrland, inclusive não sei se é de fato uma banda), mas posso dizer que agradaria os apreciadores de Muse, The Mars Volta, The Fall of Troy, dredg, e por aí vai. Sem preconceitos.
Vale destacar também suas performances ao vivo, figurino, fotos, etc, que nem sempre me agradam mas que criam um tipo de crachá para a banda.
Quanto ao Flux, é o primeiro de estúdio, mas traz músicas muito boas, bem construídas, alternando bem entre seus elementos. Embora não tenha visto nada de tão novo, o destaque vai para a coesão, mantendo-se basicamente um mesmo humor o disco todo, mas com músicas diferentes entre si.
Enfim, não consigo escrever mais sobre 22, portanto baixem e tirem suas conclusões desta banda que carrega um tipo de logotipo: New Energy Music. Aproveitem e entrem neste site para baixar o novo EP.
website//myspace//lastfm//facebook
Vhoor - Resenha (2024)...
Há 2 horas
Vou conferir pela citação de The Fall of Troy. Depois volto pra descer o pau no álbum. :D
Não estou necessariamente comparando, só listei bandas que de alguma forma possam ter fãs em comum.
E quanto às tags, sinceramente, não estou certo, então coloquei o que achei mais próximo.
Valeu :B
Gostei. Muito bom, mesmo. Realmente, a proposta é interessante, mas não inovadora. Essa junção do progressivo e alternativo é excelente, o álbum fica ao mesmo tempo complexo e grudento. Essa "hibridez" deixa o ouvinte em uma posição legal de escolher o momento de ouvir o álbum: tanto sozinho, apenas apreciando a música, como, por exemplo, acompanhado pela namorada. Me lembrou bastante dredg, não consegui relacionar muito com TFOT aheuaheu, mas valeu a pena.
PS: Não consigo evitar a imagem da Lady Gaga ao assistir esse clipe.
por favor posta denovo? quero baixar e já fuderam com os links! \o\
Putz... reupando....
Damien... Destruiu. Curti demais!