Gênero: Hip Hop/Rap
País: Estados Unidos
Ano: 2011
Comentário: Mestre Cartola. Incomensurável sua contribuição à música brasileira. Além disso: sua música, mais do que afirmar que o samba pode ser um veículo de genialidades, ajudou na criação da própria identidade nacional. A arte, no Brasil, não seria o que é hoje se o Sr. Angenor não tivesse impulsionado e inspirado artistas diversos com seu vasto e incomparável legado.
E o que ele tem a ver com a presente mixtape? Não sei. Sério, pesquisei, pesquisei e pesquisei mais um pouco, e nem o poderoso Google pôde me dar uma mísera hint de qual é a ligação de Curren$y e Dj Drama com nossas terras. A admiração ao ídolo transcende as fronteiras geográficas? Certamente, mas não acho que tenha sido isso que ocorreu aqui.
Verde Terrace é a mais nova Official Mixtape de Curren$y, produzida por DJ Drama. Depois que Spitta se desvinculou da Young Money, gravadora do bizarríssimo Lil Wayne, deu asas à sua imaginação e talento: esse é o quarto trabalho de 2011. eu descontraído flow não soa falso, é dizer, se desenrola naturalmente, diferentemente de muitos dos rappers surgidos em sua safra. Além disso, seu tom frequentemente soturno faz lembrar – veja bem, eu disse faz lembrar – por vezes The Notorious B.I.G., que tanto popularizou o Hip Hop de caráter depressivo. Mas os elogios, infelizmente, param por aqui.
O problema desse disco é a temática: só se fala de carros, mulheres e fumo. Mais carros, mais mulheres e mais fumo - muito fumo, diga-se de passagem. Não é um trabalho ruim, de forma alguma, mas peca no quesito inovação. No entanto, mostra que Curren$y segue convicto naquilo que acredita. Mas um adendo deve ser feito: o trabalho musical do modelo da capa é infinitamente melhor do que qualquer coisa que qualquer rapper ouse fazer.
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Verde Terrace é a mais nova Official Mixtape de Curren$y, produzida por DJ Drama. Depois que Spitta se desvinculou da Young Money, gravadora do bizarríssimo Lil Wayne, deu asas à sua imaginação e talento: esse é o quarto trabalho de 2011. eu descontraído flow não soa falso, é dizer, se desenrola naturalmente, diferentemente de muitos dos rappers surgidos em sua safra. Além disso, seu tom frequentemente soturno faz lembrar – veja bem, eu disse faz lembrar – por vezes The Notorious B.I.G., que tanto popularizou o Hip Hop de caráter depressivo. Mas os elogios, infelizmente, param por aqui.
O problema desse disco é a temática: só se fala de carros, mulheres e fumo. Mais carros, mais mulheres e mais fumo - muito fumo, diga-se de passagem. Não é um trabalho ruim, de forma alguma, mas peca no quesito inovação. No entanto, mostra que Curren$y segue convicto naquilo que acredita. Mas um adendo deve ser feito: o trabalho musical do modelo da capa é infinitamente melhor do que qualquer coisa que qualquer rapper ouse fazer.
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Tracklist:
- "Job" - 4:09
- "The Jet Business" - 2:18
- "Pinifarina" - 3:13
- "Hennessy Beach" (Feat. Dom Kennedy) - 3:31
- "Car Talk" - 2:08
- "Smoke Sum’n" - 2:08
- "Run Dat Shit" - 3:32
- "One For Da Wave" - 1:38
- "Sky Miles" (Feat. Willie The Kid) - 1:55
- "Crack BC" (Feat. Young Roddy) - 2:41
- "High Tunes" - 3:27
- "Music To Ride To" (Feat. Trademark Da Skydiver & Young Roddy) - 3:40
- "My Life Is A Movie" (Feat. Mr. Marcello) - 3:28
- "Ways To Kill Em" - 2:39
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