Gênero: Progressive Metal/ Progressive Rock
País: Suécia
Ano: 2011
Comentário: O Opeth é uma banda muito bem conhecida e respeitada em seu meio. Sempre executou uma altamente criativa e brutalmente técnica mistura entre metal extremo e rock progressivo, alternando, por vezes dentro de uma mesma música, passagens acústicas e inebriantemente lindas, com vocais guturais e a brutalidade característica do metal extremo. Sob a batuta do genial Mikael Akerfeldt, o Opeth chegou a um status de referência dentro do metal progressivo, sendo venerado tanto por proggers quanto por headbangers. Eis que em 2011, Mikael mostra que sua principal influência é mesmo o rock progressivo setentista em especial a banda Camel, e lança um álbum totalmente calcado na era de ouro do prog.
Como nunca deixou de ser, Heritage, não é um álbum de tão fácil digestão. É um álbum de muitas camadas. Genialmente trabalhado por Mikael e pelo seu produtor, ninguém mais nem menos que Steven Wilson do Porcupine Tree, Heritage soa como uma viagem soturna e macabra pela década de 70, unindo a principal característica do Opeth, a melancolia e o tom dark ao psicodélico e técnico do prog setentista. A masterização do álbum é muito coerente e deixou as faixas com cara ainda mais retro. Um fato que provavelmente vai desagradar os fãs metaleiros do Opeth é a falta de vocais guturais.
Mikael declarou que Heritage é seu álbum dos sonhos, sempre quis fazer um álbum como esse mas somente agora teve maturidade de coragem para fazê-lo.
O destaque do álbum fica para as faixas "The Devil's Orchard", que soa exatamente como se o Opeth que conhecemos tivesse entrado em um deLorean e ido parar em 1972. "Slither" é a faixa mas pesada, e também uma homenagem à Ronnie James Dio. "The Lines in My Hand" e "Folklore" são duas lindas faixas que complementam a beleza do álbum. A intro "Heritage" e a outro "Marrow of the Earth" são duas faixas instrumentais com um quê de folk e muita, muita beleza.
Heritage vai agradar loucamente os fãs mais open-minded do Opeth, assim como os fãs de rock progressivo, mas provavelmente vai desagradar aos metaleiros de plantão.
Na minha humilde opinião? Melhor lançamento do ano até agora!
Tracklist
1."Heritage" 2:05
2."The Devil's Orchard" 6:40
3."I Feel the Dark" 6:40
4."Slither" 4:03
5."Nepenthe" 5:40
6."Häxprocess" 6:57
7."Famine" 8:32
8."The Lines in My Hand" 3:49
9."Folklore" 8:19
10."Marrow of the Earth" 4:19
Site Oficial
Mediafire || Megaupload
Como nunca deixou de ser, Heritage, não é um álbum de tão fácil digestão. É um álbum de muitas camadas. Genialmente trabalhado por Mikael e pelo seu produtor, ninguém mais nem menos que Steven Wilson do Porcupine Tree, Heritage soa como uma viagem soturna e macabra pela década de 70, unindo a principal característica do Opeth, a melancolia e o tom dark ao psicodélico e técnico do prog setentista. A masterização do álbum é muito coerente e deixou as faixas com cara ainda mais retro. Um fato que provavelmente vai desagradar os fãs metaleiros do Opeth é a falta de vocais guturais.
Mikael declarou que Heritage é seu álbum dos sonhos, sempre quis fazer um álbum como esse mas somente agora teve maturidade de coragem para fazê-lo.
O destaque do álbum fica para as faixas "The Devil's Orchard", que soa exatamente como se o Opeth que conhecemos tivesse entrado em um deLorean e ido parar em 1972. "Slither" é a faixa mas pesada, e também uma homenagem à Ronnie James Dio. "The Lines in My Hand" e "Folklore" são duas lindas faixas que complementam a beleza do álbum. A intro "Heritage" e a outro "Marrow of the Earth" são duas faixas instrumentais com um quê de folk e muita, muita beleza.
Heritage vai agradar loucamente os fãs mais open-minded do Opeth, assim como os fãs de rock progressivo, mas provavelmente vai desagradar aos metaleiros de plantão.
Na minha humilde opinião? Melhor lançamento do ano até agora!
Tracklist
1."Heritage" 2:05
2."The Devil's Orchard" 6:40
3."I Feel the Dark" 6:40
4."Slither" 4:03
5."Nepenthe" 5:40
6."Häxprocess" 6:57
7."Famine" 8:32
8."The Lines in My Hand" 3:49
9."Folklore" 8:19
10."Marrow of the Earth" 4:19
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Finalmente alguém postou, eu tava esperando pra baixar. Daqui umas horinhas to voltando pra comentar, Guilherme... *---*
Na boa? Não sei qual das resenhas baba mais ovo. Esse álbum está mal construído. Não é porque é Opeth que não devemos apontar os lados negativos. E olha que Opeth foi minha banda favorita por muito tempo. Talvez se tivesse ficado no forno por mais algum tempo, seria mais coeso. A composição do álbum parece preguiçosa, feita às pressas. Claro que o álbum está cheio de bons riffs e ideias, mas aplicando-as nas músicas, soam mal e, muitas vezes, até desconexas. Parece que havia muitas ideias, mas elas foram simplesmente jogadas nas faixas. As transições estão estranhas... Slither está totalmente perdida no álbum, e os momentos finais parecem uma tentativa fracassada de anular isso. As letras, na minha opinião, são as piores já escritas pelo Mikael. Quer algo mais clichê que frases como "I feel the dark when I see you"? Claro que existem vários momentos positivos também. A bateria está incrível. A faixa Folklore é espetacular, assim como grande parte de Haxprocess. Apesar disso, o álbum não funciona como um todo.
Não vejo elementos folk na faixa Heritage e sim muito jazz, com a bateria leve e um contrabaixo. Além de que, sério, não entendo como um álbum pode ser considerado por alguém o melhor do ano se só excelente quando não se põe expectativas nele. Um álbum excelente vai além: ele supera expectativas.
Eu queria ter resenhado, mas não vai rolar. Então minha opinião rápida sobre o disco e sobre o que já se falou por aqui. Não, Ian. Esta é, de longe, a pior capa do Opeth. Não importa quais histórias você me contar sobre ela. Olha que eu detesto Dream Theater. Discordo do Guilherme quando ele diz que o Heritage é de difícil disgestão. Ao contrário é o disco mais acessível do Opeth desde Damnation. Acho que o Guilherme Eduardo está coberto de razão ao dizer que às vezes as faixas parecem desconectas. Slither foi jogada no meio do disco realmente. Mas dizer que o album não funciona como um todo, chega a ser um pecado, na minha humilde opinião. Eu vejo muito Jazz no disco e talvez seja essa a causa da desconexão. Não necessariamente é algo negativo. Heritage é um forte candidato a melhor do ano, sim. Como assim não superou expectativas? Todos nós não sabíamos bem o que esperar e o que temos em mãos? Uma banda que mostra-se livre para reinventar-se e que não teve medo de retirar os pés do metal, felizmente.
Claro, eu sou suspeito pra falar isso tudo. Foi e continua sendo minha banda favorita...
Não acho as resenhar baba ovo não. Esse álbum desde que lançou tem me feito querer ouvir mais e mais Opeth, tanto que ouvi Opeth 119 vezes nos últimos 4 dias ._.. Apesar de ter fugido completamente do estilo musical da banda - acho que todo mundo esperava quilos de gutural e um prog bem pesado- o Heritage caiu bem na história deles. Não posso obrigar ninguém a gostar, mas Opeth é minha banda favorita sem dúvida (e pra sempre) UIOHAUIHAI *-*
Não li as resenhas, estou muito cansado e com álcool no sangue pra ficar interpretando opiniões. O que queria dizer é que eu também pensava em postar esse álbum, mas a minha 'surpresa' foi em receber um disco que realmente não supera expectativas, ou as minhas expectativas em relação ao Opeth. Comparando tudo que ela já fez, é como se em 2011 ela perdesse um pouco de si, algo até irônico, pois Opeth não perdeu sua 'essência' nem nessas alternâncias entre metal pesado e melodias leves que vem mostrando durante sua discografia. Seja pesado ou leve, heis que a expectativa é sempre superada. Já em Heritage eu senti uma necessidade de se adequar a um outro lado do prog metal.
Mas eis que isso é inicial... o disco parece ser 'acessível', mas é uma falsa verdade. É o mesmo que me ocorreu com o novo do DEG. Inicialmente achei mais simples, acessível e inferior. Após outras ouvidas notei toda uma estrutura renovada, digna de elogios.
Porém apesar do desgosto inicial e da aceitação depois de outras execuções, meu veredicto é que este álbum, dentro da discografia Opeth, soará diferente e menos acessível. Mas fora dela parece ser de fácil aceitação.
É aquela velha história de álbum novo e com novo 'formato' V.S. trabalhos anteriores.
O disco é muito bonito, mas dentro no Opeth está longe de ser meu favorito e nem concorre aos melhores do ano.
Pode ser que eu mude de ideia... mas foi o que senti.
Na verdade, há um bom tempinho já sabíamos que esse álbum não teria guturais, e também pouquíssimas passagens de metal. Foi dito, também, que seria obscuro e experimental, e algo como um revival do prog setentista. Então, sabiamos o que esperar. Principalmente depois de ouvir The Devil's Orchad antes do lançamento. Albuns, mesmo que não sejam conceituais, são feitos para funcionar como um todo, ou seriam apenas coletâneas, e essa característica é ainda mais presente no progressivo daquela época. Temos sim bastante jazz, mas devemos lembrar que isso não é novo no gênero. Pra, mim - vejam bem, opinião pessoal - se há uma música que interfere no fluxo do álbum - nesse caso, Slither - ele já não soa coeso. Só que Slither é a música que deixa isso mais evidente, várias outras passagens do álbum desempenham o mesmo trabalho. É como um amigo disse: "Talvez... se cortassem algumas partes que simplesmente não se encaixam bem; talvez se o álbum tivesse uns 40 minutos de duração, ele seria BEM melhor!"
Pô, minha opnião é a seguinte: Estamos sendo críticos por que já ouvimos Opeth a anos. Imagine se fosse uma banda com um único álbum e este sendo o Heritage. Eu ia achar a banda fodasticamente fantástica, original, técnica, progressiva, etc, todos os elogios que você puder imaginar. Por que seria original e surpreendente.
Em outras palavras, estamos sendo hiper críticos por que o Opeth em sua carreira fez algo tão além da mesmice da música pesada atual que nos sentimos no direito de reclamar quando eles cometem "um erro" como um álbum desse. Mas nem de longe o álbum é ruim, NEM DE LONGE MESMO. Mas é Opeth, a opnião geral sobre ele sempre será muito mais exigente.
Mas bem, se querem mesmo a minha humilde opnião, realmente não tem a coesão de um Damnation ou Deliverance, mas eu já ouvi umas cinco vezes. Se esse é o "erro" que o Opeth cometeu em sua discografia, continua sendo uma das bandas mais fantásticas da história.
Acho que concordo com o Forba.
Ainda não tenho opinião formada sobre o álbum, só ouvi uma vez. Primeira impressão foi muito boa.
Opeth tem capas com simbolismos melhores e mais contextualizados, vide Deliverance e Damnation. Mas essa capa do Heritage é, de longe, a melhor superficialmente ou fora de contexto; uma capa de alto valor a se julgar por qualquer um de bom gosto - "mimimi gosto não se discute": vá estudar - disposto a vê-la, mesmo sem nem mesmo saber seu significado.
Bom, achei o Heritage uma prova do que o Opeth sempre foi e todos já deveriam estar cansados de saber: uma banda que arrisca tudo em nome do que faz e da própria vontade, não um produto; os resultados têm sido ótimos e totalmente coesos com a sonoridade da discografia do Opeth até agora, a ponto de ter encontrado conhecedores da banda que não gostaram tanto do álbum, mas jamais disseram que não é o Opeth no Heritage. Até Slither tem alma de Opeth (e cara de Rainbow), doa a quem doer. Isso eu realmente admiro com as bolas do Mikael na boca.
Tá querendo guturais mesclados com passagens limpas, a dita característica essencial da banda, mesmo eles tendo feito um álbum inteiro que provou o contrário a cada música? Há trocentos grupos "altamente influenciados por Opeth" (genéricos) no mercado, sirva-se.
Eu gostei.
ihu
Um cd completamente incrivel e surpreendentemente bom,tendo em vista que eles fugiram quase totalmente do estilo ao qual se acomodaram apenas pra agradar os fãs.Eu colocaria Heritage entre os 5 melhores cds da banda.E quem é fã de verdade da banda vai gostar muito,e esses "metaleiros" que acham que a banda tem q fazer cópias do mesmo som durante a carreira toda que montem suas próprias bandas e vejam onde chegam com essa mentalidade pequena e fechada.
Sério que ainda existem pessoas que dizem "Quem é fã mesmo da banda, curte"? Acho que se o Mikael lançasse um álbum de noise, na sacanagem, a galera ainda estaria aí dizendo "Um dos melhores do ano. Obra prima! Quem é fã do cara, curte. Tem que ter ouvido refinado pra ouvir, fãzinho de metal não consegue. Mimimi." Mas tudo bem, adoro esses comentários cheios de razão, como os dos 2 rapazes acima. São realmente divertidos. A vida é bem assim :B
Novo álbum do Opeth; a cada vez melhores... =)
Existem muitas banda que mudam sua sonoridade vide o Anathema, Katatonia e o Paradise Lost por exemplo e continuam fazendo belissimos discos agora parece que o Opeth quer seguir outro caminho Heritage ficou meio estranho sim nâo consigo imaginar Opeth sem os vocais guturais pois o grande diferencial da banda è esse, porèm è um bom disco, mas na minha opiniâo prefiro o Blackwater Park e o Orchild, parece que o Michael deixou o gutural para o Bloodbath, eu estive presente no show deles aki no Brasil inesquecivel, espero que eles se deem bem nesse novo album e que voltem a tocar por aki....
E outra coisa o Ian Andrade fooi muito infeliz comentando que a banda ira afastar sus fãs afinal O QUE SERIA DE UMA BANDA SEM OS FÂS, e outra OPETH NÂO PARECE NEM DE LONGE COM DREAM THEATRE ESSE ALBUM NÂO LEMBRA NENHUM DO DREAM THEATRE tambem curto DT mas compara-los com o DT, ja è demaise outra se a banda afastar os poucos fâs que tem aki no Brasil, sera quase impossivel eles voltarem, por isso que o METAL no Brasil nâo vai pra frente alguns se acham melhores que outros.......
Eu não comparo Opeth com DT, mas a acessibilidade do som neste último trabalho meio que deixou essa barreira menor. Mas só isso.
Quanto aos guturais, Opeth fez um dos discos mais belos que ouvi, e sem qualquer vestígio de gutural. E o melhor de tudo, a atmosfera não mudou em nada. Obviamente os discos com guturais tendem a ser mais agressivos e até pesados, mas a morbidez, o lado negro da força, e aquela peculiaridade da banda: isso tudo realmente não mudou.
Inclusive ouvindo novamente o Heritage, ele é lindo, queimo minha língua e o considero um dos melhores do ano mesmo, mas rebusca muito, mas muito o rock pregressivo setentista, então isso pode ser a causa da 'estranheza'. Posso citar também que juntamente desse prog rock a banda foi parasitada por folk, que pra mim fica claro na faixa Nepenthe.Os melhores discos na minha opinião: Deliverance, com toda sua fúria, Damnation, a frieza adocicada e, agora, Heritage, entre a virtuose moderna, seu eu lírico e ao empenho que referencia aos dinossauros do progrock.