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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
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Aenaon - Extance

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Gênero: Avant-Garde / Progressive Black Metal
País: Grécia
Ano: 2014

Comentário: A banda grega Aenaon evoluiu muito em seu segundo álbum de estúdio em relação ao primeiro, chamado Cendres Et Sang. A abordagem um pouco mais simplificada do primeiro álbum evoluiu para algo mais complexo, resultando num álbum de qualidade incrível.

A dupla de guitarristas merece destaque, conseguiram impôr uma dinâmica sem igual nas faixas, permitindo momentos mais melódicos e outros carregados de agressividade. O baixo em muitos momentos possui uma vibe vinda do Jazz, que foi um estilo muito explorado pelo Aenaon nesse álbum. O vocal está sempre no feeling ideal, mesclando momentos limpos e guturais, adicionando qualidade e ainda mais diversidade ao álbum.

O uso de saxofone, gaita, violoncelo e até de sintetizadores, serviram pra completar um instrumental já de qualidade e expandir a riqueza sonora do Aenaon. O saxofone é utlizado logo na segunda faixa do álbum, chamada Deathtrip Chronicle e serve para mostrar a proposta que será apresentada em Extance. Land of no Water traz um teclado bem diferente, um belo solo de gaita e a participação de Mirai Kawashima (Sigh) no vocal. Aproveitando, tenho que citar algumas pessoas que fizeram participações no álbum, Sindre Nedland (In Vain) vocal na faixa Der Mude Tod, Haris (Hail Spirit Noir) contribuiu com efeitos e sintetizadores, e Tanya Leontiou (Universe217) com vocal na faixa Funeral Blues. Vale lembrar que Funeral Blues é uma das faixas de destaque do álbum, além de uma das mais experimentais.

No geral, Extance é um ótimo álbum, com uma variedade musical incrível, muito bem produzido e manteve o peso apesar das vertentes e recursos explorados. Um lançamento que me empolgou bastante (meu favorito de 2014 até o momento), está gerando repercussão positiva e abre um novo horizonte a ser explorado pelo Aenaon futuramente, que mostrou como criar algo que se desmembre dos clichês e não seja apenas mais um álbum de metal extremo, mas sim um registro que priorize na combinação das diversidades para se fazer algo único.



Tracklist:
01. The First Art
02. Deathtrip Chronicle
03. Grau Diva
04. A Treatise on the Madness of God
05. Der Mude Tod
06. Pornocrates
07. Closer to Scaffold
08. Land of no Water
09. Algernon’s Decadence
10. Funeral Blues
11. Palindrom

Download: Mediafire

domingo, 2 de fevereiro de 2014
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Vulture Industries – Discografia

3 comentários
Gênero: Avantgarde Black Metal/ Progressive Black
País: Noruega
Ano: 1998/2003 - Atualmente
Comentário:
Essa banda realmente me impressionou, se tornou uma de minhas favoritas em pouquíssimo tempo. Ela tem uma sonoridade riquíssima, vocais com clima de terror puro que variam do limpo a gritos e guturais, riffs que grudam na sua cabeça fácil, harmonia de sobra entre os instrumentos e variações rítmicas que te colocam no ambiente da música.

Foi formada em 1998 na cidade norueguesa de Bergen como Dead Rose Garden. Depois de algumas mudanças na formação o nome foi alterado para o atual em 2003.  A banda conta com Tor Helge na bateria, Kyrre Teigen nos baixos, Specter, Envid Huse e Øyvind Madsen nas guitarras, os dois últimos já tocaram juntos na Sulphur. E por ultimo, mas com certeza não menos importante, Bjørnar Nilsen nos vocais e letras.

A estética do som deles é bem singular, eu conheço poucas bandas que conseguem ser tão fieis à uma atmosfera como Vulture Industries faz. O terror permeia as faixas dos discos como se fossem um filme noir em forma de música. O que realmente gosto de destacar nessa banda, além de tudo, é o gosto de loucura que eles colocam nas canções. Os diálogos insanos que acontecem nas músicas, as narrativas dramáticas de histórias lamentáveis.
Não sei muito bem o que falar, a banda e magnífica e tem muita coisa pra mostrar.

                                          Endereço oficial / Facebook / Last.fm

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
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Farsot - Insects

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Gênero: Progressive Black Metal
País: Alemanha
Ano: 2011

Comentário: O Farsot foi criado na Alemanha no ano de 1999. Após duas demos lançadas em 2001 e 2004, a banda lançou seu debut intitulado IIII no ano de 2007. Insects é o segundo álbum da banda, lançado no ano de 2011. O quinteto que forma a banda, trabalha usando pseudônimos, afirmando que através deles é possível se desligar um pouco do cotidiano de suas vidas pessoais e so focar inteiramente na banda. São eles 10.XIXt (vocal), 3818.w e Pi: 1T 5r (guitarras), R 215k (bateria) e v.03/170 (baixo e teclados).

Após um primeiro álbum que teve boa recepção e vários comentários positivos à respeito, a banda poderia muito bem aproveitar e lançar rapidamente seu sucessor, afim expandir sua base de fãs e manter a dinâmica. Mas isso não aconteceu com Farsot, que só veio nos presentear com Insects cerca de 4 anos após seu debut.

A banda manteve aquela abordagem mais atmosférica encontrada no debut, mas inovou em determinados fatores, como as letras totalmente em inglês abandonando o alemão. O Farsot foge do padrão clássico do Black Metal, trazendo um instrumental mais progressivo e muito bem executado.

A faixa inicial Like Flakes of Rust, já nos deixa claro o que foi citado, uma faixa bem cadenciada de instrumental muito bem elaborado. Empyrean é a faixa mais longa em Insects (quase 10 minutos de duração) e uma das mais diversificadas. O ritmo acelera e desacelera seguindo a intensidade contida na faixa, com um ótimo clima progressivo em seus momentos finais. Perdition mostra o lado mais progressivo do Farsot, com uma atmosfera mais singular em contraste com o ótimos vocais executados por 10.XIXt. 7 é uma faixa instrumental, bem calma, dando uma quebrada no ritmo que vinha sendo executado. Consiste em dedilhados nas guitarras, tendo acompanhamento do baixo e do teclado (esse em alguns instantes), e da bateria dando uma leve e rápida aparição no final. Adamantine Chains é a seguinte, trazendo a abordagem progressiva executada pela banda. A parte da música que mais me agrada é seu final, onde a guitarra principal cria um riff estridente e rápido, além do vocal que ganha um tom de agonia muito belo. The Vermillion Trail é belíssima, seu instrumental é digno dos mais diversos elogios, combinando passagens mais limpas e calmas com outras de um peso esmagador, tudo isso somado aos vocais obscuros. É um dos melhores momentos do álbum. Withdrawl mantém o nível das faixas anteriores, apresentando a mesma fórmula e proposta, com ótimos riffs novamente. Somnolent é a faixa que encerra Insects e se trata de mais uma instrumental, só que ao contrário de 7, bem mais dinâmica e trabalhada.

Insects foge um pouco do que a banda realizou em seu debut, o que pode ter desagradado alguns fãs mais tradicionais e que desaprovam as mudanças. Mas a questão é que essa mudança que a banda sofreu, foi pra melhor ao meu ver, pois, deixa um futuro cheio de possibilidades em relação à criação do som do Farsot, que aos poucos vai ganhando seu espaço e conquistando novos fãs.


Tracklist:

01 - Like Flakes of Rust
02 - Empyrean
03 - Perdition
04 - 7
05 - Adamantine Chains
06 - The Vermilion Trail
07 - Withdrawal
08 - Somnolent

Download: Mega

quarta-feira, 13 de outubro de 2010
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Akercocke - Words That Go Unspoken, Deeds That Go Undone

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Gênero: Black/Death Metal Progressivo
País: Inglaterra
Ano: 2005

Comentários: Akercocke é uma banda inglesa, de Londres, marcada por contrastes espetaculares. Primeiro, o visual aristocrático da banda, que mesmo sendo uma banda de Black Metal não passa nem perto dos corpse paints, usando no palco ternos, gravatas borboleta, suspensórios e outros trajes típicamente do séc. XIX e início do séc. XX. Além disso, o contraste musical entre um som extremamente pesado como o Black/Death e toques progressivos de extremo bom gosto, sempre regados a uma temática altamente satânica, blasfema e obscena. Akercocke é uma daquelas bandas que você nunca sabe o que pode esperar na próxima música, embora saiba que vai ser uma coisa excelente. Como dito acima, a banda usa e abusa da porradaria do Black/Death com tudo que tem direito: Blast Beats, vocais rasgados, tremolos de guitarra, mas suavemente transforma tudo isso em leves melodias acústicas (mas não menos obscuras) e vocais limpos, com influência direta do progressivo setentista de bandas como King Crimson. Esculachantemente boa banda, upada a pedidos de 'coisas a nível de Opeth' que rolou na Cbox antes da mudança de layout. (viu, eu não apaguei a Cbox sem ler antes!)

Página Oficial
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Tracklist:
1.Verdelet04:45
2.Seduced04:40
3.Shelter From the Sand10:40
4.Eyes of the Dawn04:41
5.Abbadonna, Dying in the Sun01:20
6.Words That Go Unspoken (Part 1)05:12
7.Intractable (Words That Go Unspoken Part 2)03:56
8.Seraphs and Silence04:44
9.The Penance04:32
10.Lex Talionis03:29

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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
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Radigost - A Stellar Kingdom

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Gênero: Doom/Gothic/Black Metal
País: Rússia
Ano Lançamento: 2008
Comentário: A Rodigost é uma banda de Moscow, na Rússia, lançou ao todo 3 álbuns, esse é o último deles, A Stellar Kingdom, de 2008, um estilo meio difícil de se definir, porque há muitas passagens de Death, Gothic e até mesmo Prog metal e isso com uma excelente qualidade, vocais femininos dão um toque especial às músicas, teclados fantásticos, tudo isso sem perder a velocidade e os riffs do Black Metal. Recomendo.

Tracklist:

01 - Rivers Of Fate
02 - Obliterated Memories
03 - A Stellar Kingdom
04 - Legends
05 - Towards Eternal Glory
06 - Dreamscape
07 - For The Forthcoming Day
08 - Through The Ages
09 - Mental Entropy
10 - Twilight Sun

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
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Misanthrope - IrremeDIABLE

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Gênero: Avant-Garde Metal
Ano: 2008
Pais: França
Comentários: Misanthrope é uma das bandas mais originais da atual cena do metal, vinda da França, celeiro de bandas excelentes e experimentais. Depois dos seus dois últimos e frutíferos álbums Metal Hurlant (2005) e Sex Sadistic Daemon (2003), a banda volta mais pesada, técnica, progressiva do que nos seus antecessores com IrremeDIABLE, contando a história de Charles Baudelaire, escritor, artista e doidão de carteirinha que viveu entre a França e a India no século IX se drogando, bebendo pra cacete (especialmente o absinto), e escrevendo poemas simbolistas sensacionais. Voltando ao álbum, a banda como já dito está ainda mais progressiva e pesada do que seu antecessor, Metal Hurlant, e menos cheia de frescuras que o Sex Sadistic Daemon. Mas ainda com um diferencial, melodias mais acentuadas, com uso de vocais limpos chorosos e tudo mais. Sem dúvida encaixou-se muito bem no som da banda. As guitarras continuam pesadíssimas, com solos malucos, técnicos e absolutamente rápidos. A bateria está bem mais pesada que nos álbuns anteriores, caindo em velozes Blast Beats dignos de Black Metal até Grooves mais modernos, quase 'gothenburg', e não raros momentos mais Doom com levadas cadenciadas. Os vocais, pra quem conhece, sabe que são rasgados e escrachados, com as letras 100% em francês, um grande diferencial. A banda conseguiu colocar muito bem o idioma no metal, de forma que é quase imperceptivel a diferença. O baixo da banda é um espetáculo a parte, solando diversas vezes. Pra quem estranhou o Avant-Garde, a banda é uma das melhores caras novas do Metal Extremo mundial, não por serem novos (a banda teve inicio em 1988 e chega a seu 9° Full-Lenght) mas por inovarem constantemente, misturando estilos em uma massa coesa de agressividade e peso. Vê-se aqui de tudo, Death, muito Death, Black, Doom, Gothic (em doses pequenas) e muuuita Progressividade. Recomendado para amantes do metal mais extremo, querendo algo REALMENTE novo e diferente. Quem já conhece a banda não tem nem o que pensar, é baixar e gozar. Destaco do álbum as músicas Prodigalite, um dueto piano e voz abusando de progressividade, na faixa mais calma do álbum, e a quase épica Le Dandy De Boheme, com um refrão dificilmente esquecido pelas vozes limpas e chorosamente melancólicas. Mas de fato essa é uma banda que dificilmente faz algo ruim, e não arrisca em experimentalidades muito extravagantes como nos outros álbuns, o que torna o disco mais acessível. Excelente lançamento.
Tracklist:
1. Les retourneurs de pierres 05:21
2. Phénakistiscope 05:11
3. Les limbes 04:49
4. Le passager du hasard 04:37
5. L'infinie violence des abîmes 04:01
6. Prodigalité 02:24
7. Le dandy de bohème 03:41
8. Fantasia artificielle 06:00
9. Le maudit et son spleen 06:28
10. Plaisirs saphiques 04:37
11. Névrose 03:51
12. 1857 06:11
13. Ixion 04:52
14. L’oracle de la déchéance 05:34
15. LXXXIV L'IrréméDIABLE 02:38
terça-feira, 18 de novembro de 2008
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Ephel Duath - Painter's Palette

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Gênero: Avant-garde Jazz Metal / Progressive post-Black Metal
País: Itália
Ano Lançamento: 2003
Comentário: Uma mistura de fusion, jazz e metal. As guitarras distorcidas alternam-se entre o black e o death metal técnico. As músicas progridem de forma inusitadas acompanhadas por vociferações mistas entre o rasgado e o agressivo. Ouve-se algumas passagens próprias de hardcore aqui e ali e nessa mescla sonora tem-se um disco indicado para quem curte música agressiva acrescida de outros elementos musicais. As variações não ocorrem perdidas, mas sim bem efetuadas nas composições. A banda conta atualmente com Marco Minnemann (Necrophagist) na bateria, melhor som extremo impossível!

Vídeo de The Passage.

Tracklist:

01 The Passage (Pearl Grey)

02 The Unpoetic Circle (Bottle Green)
03 Labyrinthine (Crimson)
04 Praha (Ancient Gold)
05 The Picture (Bordeaux)
06 Ruins (Deep Blue and Violet)
07 Ironical Communion (Amber)
08 My Glassy Shelter (Dirty White)
09 The Other's Touch (Amaranth)

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sábado, 15 de novembro de 2008
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Misanthrope - IrremeDIABLE

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Gênero: Avant-Garde Metal
Ano: 2008
Pais: França
Comentários: Misanthrope é uma das bandas mais originais da atual cena do metal, vinda da França, celeiro de bandas excelentes e experimentais. Depois dos seus dois últimos e frutíferos álbums Metal Hurlant (2005) e Sex Sadistic Daemon (2003), a banda volta mais pesada, técnica, progressiva do que nos seus antecessores com IrremeDIABLE, contando a história de Charles Baudelaire, escritor, artista e doidão de carteirinha que viveu entre a França e a India no século IX se drogando, bebendo pra cacete (especialmente o absinto), e escrevendo poemas simbolistas sensacionais. Voltando ao álbum, a banda como já dito está ainda mais progressiva e pesada do que seu antecessor, Metal Hurlant, e menos cheia de frescuras que o Sex Sadistic Daemon. Mas ainda com um diferencial, melodias mais acentuadas, com uso de vocais limpos chorosos e tudo mais. Sem dúvida encaixou-se muito bem no som da banda. As guitarras continuam pesadíssimas, com solos malucos, técnicos e absolutamente rápidos. A bateria está bem mais pesada que nos álbuns anteriores, caindo em velozes Blast Beats dignos de Black Metal até Grooves mais modernos, quase 'gothenburg', e não raros momentos mais Doom com levadas cadenciadas. Os vocais, pra quem conhece, sabe que são rasgados e escrachados, com as letras 100% em francês, um grande diferencial. A banda conseguiu colocar muito bem o idioma no metal, de forma que é quase imperceptivel a diferença. O baixo da banda é um espetáculo a parte, solando diversas vezes. Pra quem estranhou o Avant-Garde, a banda é uma das melhores caras novas do Metal Extremo mundial, não por serem novos (a banda teve inicio em 1988 e chega a seu 9° Full-Lenght) mas por inovarem constantemente, misturando estilos em uma massa coesa de agressividade e peso. Vê-se aqui de tudo, Death, muito Death, Black, Doom, Gothic (em doses pequenas) e muuuita Progressividade. Recomendado para amantes do metal mais extremo, querendo algo REALMENTE novo e diferente. Quem já conhece a banda não tem nem o que pensar, é baixar e gozar. Destaco do álbum as músicas Prodigalite, um dueto piano e voz abusando de progressividade, na faixa mais calma do álbum, e a quase épica Le Dandy De Boheme, com um refrão dificilmente esquecido pelas vozes limpas e chorosamente melancólicas. Mas de fato essa é uma banda que dificilmente faz algo ruim, e não arrisca em experimentalidades muito extravagantes como nos outros álbuns, o que torna o disco mais acessível. Excelente lançamento.

Tracklistt:
1.Les retourneurs de pierres05:21
2.Phénakistiscope05:11
3.Les limbes04:49
4.Le passager du hasard04:37
5.L'infinie violence des abîmes04:01
6.Prodigalité02:24
7.Le dandy de bohème03:41
8.Fantasia artificielle06:00
9.Le maudit et son spleen06:28
10.Plaisirs saphiques04:37
11.Névrose03:51
12.185706:11
13.Ixion04:52
14.L’oracle de la déchéance05:34
15.LXXXIV L'IrréméDIABLE02:38

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
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Borknagar - Origins

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Gênero: Black Metal / Progressive Viking / Folk Metal
País: Noruega
Ano Lançamento: 2006

Comentário: O único elemento conhecido que o Borknagar ainda mantém são as letras que abordam a natureza e o desenvolvimento humano, tantas vezes conflitante. Até mesmo o vocalista Vintersorg tirou de pauta suas linhas vocais urradas, cantando somente de forma limpa e naturalmente tendo um desempenho de primeira. Então, para quem aprecia bandas de Heavy Metal que liberam discos no formato acústico, “Origin” terá grandes chances de agradar, principalmente por mostrar um conjunto que faz música acústica com certa preocupação em não soar acessível.
A inspiração e sinergia estão em alta e a colaboração de vários convidados engrandece ainda mais o disco. Todos fazem um belíssimo trabalho com violões, teclados, violinos, cello, flautas e percussão, tendo como resultado arranjos em muitos momentos complexos e sofisticados, quase progressivos, e com grande influência da música clássica e folclórica européia.
Impossível não se impressionar pela atmosfera relaxante de “Cynosure”, que vai crescendo e tomando contornos épicos; ou “The Human Nature”, que apresenta Vintersorg interpretando de maneira fenomenal, além da bonita sonoridade do cello dando um maior volume aos dedilhados de violão. Merece citação também “Oceans Rise”, cujo título soará familiar aos headbangers que acompanham a discografia do Borknagar, pois esta canção saiu originalmente no álbum “The Archaic Course” (97) e agora foi totalmente reestruturada, tornando-se praticamente irreconhecível, mas não por isso menos eficiente, em especial pela presença belíssima de sons de órgão.
O único ponto que deixa a desejar é a curta duração de “Origin”. São aproximadamente 36 minutos apenas e, convenhamos, é muito pouco, principalmente quando as canções agradam pela coerência e beleza dos arranjos. Mas tudo bem, o jeito é apertar “play” novamente...


Tracklist

01. Earth Imagery
02. Grains
03. Oceans Rise
04. Signs
05. White
06. Cynosure
07. The Human Nature
08. Acclimation
09. The Spirit Of Nature

Quem escreve e faz os uploads:

 
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Poucos direitos reservados a nós e muitos para as bandas.