

Gênero: Death Rock/Pós-Punk
Ano: 1984
País: EUA
Comentário: Sim, é a banda que tinha um vocalista que tacava os beijões chupados nas fãs durante os shows! (AAAAh, se essa moda pega!... Se bem que nos shows de Funk, a bagaça é bem mais intensa pelo que vi em uns e outros vídeos pela internet aí...).
Então, a banda foi formada em 1979 pelo tão famoso e caótico Rozz Williams, que era o cara que entrou e saiu na banda várias vezes, que beijava as fãs no meio dos shows (como já foi citado), que – após um tempo – ficou com pânico ao termo “gótico”, drogadão e que acabou sendo encontrado morto (enforcado), no dia 1º de Abril de 1998 (Ironicamente o dia que ele mais gostava do ano por ser o “dia da mentira”). E, claro que houve um mistério sobre a morte dele (Sempre há!), pois conquanto parecesse suicídio a sua morte, Rozz não deixou carta ou qualquer coisa que comunicasse o seu desprendimento da vida material/terrena.
O som da banda em si, com as saídas e entradas de Rozz, até a saída definitiva deste e as várias formações, foi perdendo a sua essência e passou de um death rock/pós-punk doidão para algo mais Metal (Degradação TOTAL!!!!).
Particularmente, Christian Death tem um valor mais-que-sentimental para mim por me lembrar alguém que já saiu de minha vida. Estava esperando chegar Outubro (mês o qual eu e esta pessoa – que foi quem me apresentou Christian Death – fazemos aniversário e que a banda foi criada) para postar aqui. No entanto, libriana – ansiosa – como sou... o post está aí!
Este post é dedicado a alguém que se foi e, todavia, ainda está presente.
Formação da banda (na época do EP):
- Rozz Williams - vocais
- Rikk Agnew - guitarra
- James McGearty - baixo
- George Belanger - bateria
- Eva O - guitarra, backing vocals
01. Deathwish
02. Romeo’s Distress
03. Dogs
04. Desperate Hell
05. Spiritual Cramp
06. Cavity – First Communion