Gênero: Stoner Rock/Indie
País: Canadá
Ano: 2004
Comentário: Não existe nada melhor do que quando alguma banda que não existe mais, porém você gosta muito, anuncia seu retorno aos palcos.
Feliz foi como eu me senti no início do ano com a confirmação de alguns shows do Death From Above em alguns festivais importantes durante o decorrer de 2011, mal podia esperar pra algum desses shows acontecerem e videos pipocarem no youtube (sem esquecer a sempre esperança de uma passagem por terras tupiniquins). Enfim, um desses shows aconteceram, um excelente show no Coachella e por isso aproveitando o furor do momento resolvi upar para o Pignes.
A passagem do duo canadense na música foi um tanto quanto meteórica, visto que fora apenas um álbum de estúdio lançado em 2004, sem contar eps e b-sides e boom, a banda explodiu, virou hype, fez um enorme sucesso no meio alternativo/indie até que em 2005 o fim da banda fora anunciado.
Seus dois mentores trilham caminhos pela música eletrônica, JFK inclusive se torna muito bem sucedido com seu projeto MSTRKRFT, mas a vontade de fazer barulho reacendeu na alma de Sebastien e felizmente eles voltaram com o DFA.
Agora vocês se perguntam, o que torna eles tão interessantes? A resposta é simples, é simplesmente a banda na verdade ser uma dupla, um baterista que canta, um baixista que cuida dos sintetizadores, um baixo extremamente distorcido, uma bateria acelerada, vocais sussurrados e berros, apresentações extremamente enérgicas, é tudo isso que faz o DFA, é tudo isso que torna eles tão cool, é tudo isso que faz eles terem sido um dos expoentes mais legais do meio alternativo na década de 2000.
Feliz foi como eu me senti no início do ano com a confirmação de alguns shows do Death From Above em alguns festivais importantes durante o decorrer de 2011, mal podia esperar pra algum desses shows acontecerem e videos pipocarem no youtube (sem esquecer a sempre esperança de uma passagem por terras tupiniquins). Enfim, um desses shows aconteceram, um excelente show no Coachella e por isso aproveitando o furor do momento resolvi upar para o Pignes.
A passagem do duo canadense na música foi um tanto quanto meteórica, visto que fora apenas um álbum de estúdio lançado em 2004, sem contar eps e b-sides e boom, a banda explodiu, virou hype, fez um enorme sucesso no meio alternativo/indie até que em 2005 o fim da banda fora anunciado.
Seus dois mentores trilham caminhos pela música eletrônica, JFK inclusive se torna muito bem sucedido com seu projeto MSTRKRFT, mas a vontade de fazer barulho reacendeu na alma de Sebastien e felizmente eles voltaram com o DFA.
Agora vocês se perguntam, o que torna eles tão interessantes? A resposta é simples, é simplesmente a banda na verdade ser uma dupla, um baterista que canta, um baixista que cuida dos sintetizadores, um baixo extremamente distorcido, uma bateria acelerada, vocais sussurrados e berros, apresentações extremamente enérgicas, é tudo isso que faz o DFA, é tudo isso que torna eles tão cool, é tudo isso que faz eles terem sido um dos expoentes mais legais do meio alternativo na década de 2000.
Tracklist
1. "Turn It Out" – 2:39
2. "Romantic Rights" – 3:15
3. "Going Steady" – 2:49
4. "Go Home, Get Down" – 2:19
5. "Blood on Our Hands" – 2:59
6. "Black History Month" – 3:48
7. "Little Girl" – 4:00
8. "Cold War" – 2:33
9. "You're a Woman, I'm a Machine" – 2:53
10. "Pull Out" – 1:50
11. "Sexy Results" – 5:55
Mediafire2. "Romantic Rights" – 3:15
3. "Going Steady" – 2:49
4. "Go Home, Get Down" – 2:19
5. "Blood on Our Hands" – 2:59
6. "Black History Month" – 3:48
7. "Little Girl" – 4:00
8. "Cold War" – 2:33
9. "You're a Woman, I'm a Machine" – 2:53
10. "Pull Out" – 1:50
11. "Sexy Results" – 5:55
O BAIXISTA É O TWIGGY RAMIREZ, MEMBRO DA BANDA MARILYN MANSON *O* só por esse detalhe, a banda começa a ser boa.
wtf, nao é twiggy ramirez '-'