Gênero: Funk/ Rock
País: Brasil (Porto Alegre)
Ano: 2001
Comentário: Banda que tem à sua volta velhos fãs, muita crítica negativa e também aqueles que simplesmente não ligam e os acham apenas um daqueles grupos jovens que estouraram no fim da década de 80 e durante a de 90, mas que não trouxeram nada de significativo à 'cultura'. Tudo verdade.
Com uma proposta irreverente e escraxada de unir o rock, o hiphop, funk carioca e demais elementos, Comunidade — como é conhecida — teve seu próprio e aproveitado tempo, tendo a oportunidade de deixar alguns bons hits que ainda permanecem na memória do pessoal.
Criada em 1995 depois de muita zoação, é normalmente assemelhada a Mamonas Assassinas pela mistureira e pelo resgate de músicas internacionais, fazendo uso delas para suas letras vulgares. Mas na prática são diferentes, principalmente porque Comunidade faz muito mais uso do funk, hiphop e batidas eletrônicas. Ah, sim, e não tiveram o mesmo destaque, mas também não fora pequeno.
Cá trago o segundo disco do grupo, contendo hits como Cowboy, Patife, Ah! Eu Tô Sem Erva — o maior dos hits — e Arrastão do Amor, no qual estes dois últimos ganharam clipes.
Neste disco a formação é: Mano Changes (Vocal), Fredi Endres (Guitarra), Nando Endres (Baixo), Pancho da Cara (Bateria), Sid Poffo (Teclado).
Curiosidades:
Mano Changes se tornou Deputado Estadual.
Fredi Endres, vulgo Chernobyl/DJ Chernobyl, produziu 8 das 12 faixas de With Lasers, álbum do grupo pancadérrimo Bonde do Rolê.
A banda abriu para o Red Hot Chili Peppers em 2002.
Continuam na ativa.
Estou sem erva.
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Malu Rizzo - Drama, Sexo e Poesia (2024)...
Há 3 horas
que porra é essa??
Ah, caralho comunidade nas zoreia, fez minha infancia essa porra, meu pai é detetive....
MAS O TEU É DESPACHANTE