Gênero: Jazz (ínicio), Avant-Garde Jazz/Industrial/Noise (depois)
País: Noruega
Peridodo de Atividade: 1999-Presente
Comentário: Não confundir com a banda de DSBM sueca Shining!
O primeiro trabalho da banda que tive a oportunidade de ouvir foi justamente o último lançado, Blackjazz, e por ter gostado, procurei baixar a discografia completa, e para o meu espanto, cada álbum tinha uma sonoridade diferente e peculiar, então procurei saber um pouco da biografia da banda, e percebi como eles tinham evoluido com o tempo.
A banda Shining iniciou sua atividade em 1999, na Noruega, formada pelo multi-instrumentista e saxofonista Jorgen Munkeby e seus colegas da Academia Norueguesa de Música, o baixista Aslak Hartberg, o baterista Torstein Lofthus e o pianista Morten Qvenild. Juntaram-se com a proposta inicial de tocarem um jazz acústico, e assim foi até o lançamento do primeiro álbum “Where the Ragged People Go”. Após esse lançamento ganharam bastante notoriedade no cenário do jazz norueguês por tocarem um Jazz energético e moderno. No segundo álbum “Sweet Shanghai Devil”, lançado em 2003, à banda continua totalmente acústica, mas já se percebe a incorporação de elementos não usuais ao jazz e um toque maior de experimentação. Mas é com o lançamento do terceiro álbum em 2005, “In the Kingdom of Kitsch You Will Be a Monster”, é que podemos ver claramente a diferença na musicalidade da banda, com a adição de sintetizadores, guitarra, baixo elétrico, substituindo o acústico, e instrumentos como órgão, clavinete, acordeon, entre outros, com isso a banda ganha mais um ar mais caótico e experimental, mas ainda continua bem calcada no Jazz. Esse álbum também marca a saída do pianista Morten Qvenild, sendo substiuido por Andreas Hessen Schei, e em seguida o baixista, Aslak Hartberg por Morten Strom, e a entrada de Even Helte Hermansen, na guitarra. Em 2007 é lançado o álbum Grindstone, que segue a mesma linha do seu antecessor, mas dessa vez é possível observar uma maior experimentação e agressividade, também foram adicionados elementos de música clássica e noise, deixando o jazz mais de lado ficando com uma essência mais Prog Metal.
Então, em 2010, a banda lança o seu quinto álbum, “Blackjazz” e já conta com Tor Egil Kreken, no baixo e Bernt Moen, no teclado. Nesse novo álbum é que a banda rompe totalmente com qualquer padrão musical antes estabelecido e assume uma postura mais sombria, tanto na divulgação, como nas canções, seguindo a evolução que parecia ser natural, atingindo assim o ápice do seu trabalho. Como o nome do álbum sugere, Blackjazz, é um novo estilo, que quebra barreiras e extrapola limites. Tendo a improvisação do jazz como base, a banda abusa dos sintetizadores, riffs de guitarras distorcidos, assim como o vocal de Jorgen Munkeby, que também toca guitarra e saxofone, sax esse, que volta e meia rouba a cena com solos estonteantes, também tem a bateria bem presente e marcante de Torstein Lofthus, que pra mim é um dos destaques da banda, que flui pelas músicas preenchendo as lacunas deixando tudo bem coeso.
Acho dificil classificar o som do Shining nessa sua última fase, eles flertam com o Black Metal e absorvem a sua rispidez e o clima sombrio, mas os elementos mais marcantes são do industrial e do noise, que fazem suas canções chegarem martelando os ouvidos, caótica, mas bem estrutrada, dificil de digerir na primeira audição, mas depois de ouvir algumas vezes não fica duvidas de que é um trabalho sensacional.
O primeiro trabalho da banda que tive a oportunidade de ouvir foi justamente o último lançado, Blackjazz, e por ter gostado, procurei baixar a discografia completa, e para o meu espanto, cada álbum tinha uma sonoridade diferente e peculiar, então procurei saber um pouco da biografia da banda, e percebi como eles tinham evoluido com o tempo.
A banda Shining iniciou sua atividade em 1999, na Noruega, formada pelo multi-instrumentista e saxofonista Jorgen Munkeby e seus colegas da Academia Norueguesa de Música, o baixista Aslak Hartberg, o baterista Torstein Lofthus e o pianista Morten Qvenild. Juntaram-se com a proposta inicial de tocarem um jazz acústico, e assim foi até o lançamento do primeiro álbum “Where the Ragged People Go”. Após esse lançamento ganharam bastante notoriedade no cenário do jazz norueguês por tocarem um Jazz energético e moderno. No segundo álbum “Sweet Shanghai Devil”, lançado em 2003, à banda continua totalmente acústica, mas já se percebe a incorporação de elementos não usuais ao jazz e um toque maior de experimentação. Mas é com o lançamento do terceiro álbum em 2005, “In the Kingdom of Kitsch You Will Be a Monster”, é que podemos ver claramente a diferença na musicalidade da banda, com a adição de sintetizadores, guitarra, baixo elétrico, substituindo o acústico, e instrumentos como órgão, clavinete, acordeon, entre outros, com isso a banda ganha mais um ar mais caótico e experimental, mas ainda continua bem calcada no Jazz. Esse álbum também marca a saída do pianista Morten Qvenild, sendo substiuido por Andreas Hessen Schei, e em seguida o baixista, Aslak Hartberg por Morten Strom, e a entrada de Even Helte Hermansen, na guitarra. Em 2007 é lançado o álbum Grindstone, que segue a mesma linha do seu antecessor, mas dessa vez é possível observar uma maior experimentação e agressividade, também foram adicionados elementos de música clássica e noise, deixando o jazz mais de lado ficando com uma essência mais Prog Metal.
Então, em 2010, a banda lança o seu quinto álbum, “Blackjazz” e já conta com Tor Egil Kreken, no baixo e Bernt Moen, no teclado. Nesse novo álbum é que a banda rompe totalmente com qualquer padrão musical antes estabelecido e assume uma postura mais sombria, tanto na divulgação, como nas canções, seguindo a evolução que parecia ser natural, atingindo assim o ápice do seu trabalho. Como o nome do álbum sugere, Blackjazz, é um novo estilo, que quebra barreiras e extrapola limites. Tendo a improvisação do jazz como base, a banda abusa dos sintetizadores, riffs de guitarras distorcidos, assim como o vocal de Jorgen Munkeby, que também toca guitarra e saxofone, sax esse, que volta e meia rouba a cena com solos estonteantes, também tem a bateria bem presente e marcante de Torstein Lofthus, que pra mim é um dos destaques da banda, que flui pelas músicas preenchendo as lacunas deixando tudo bem coeso.
Acho dificil classificar o som do Shining nessa sua última fase, eles flertam com o Black Metal e absorvem a sua rispidez e o clima sombrio, mas os elementos mais marcantes são do industrial e do noise, que fazem suas canções chegarem martelando os ouvidos, caótica, mas bem estrutrada, dificil de digerir na primeira audição, mas depois de ouvir algumas vezes não fica duvidas de que é um trabalho sensacional.
[Site/MySpace]
Releases:
Álbum: Where the Ragged People Go
Ano: 2001
Tracklist:
1.Spooks In Tha Hall - (5:03)
2.The Fool - (5:21)
3.Small Steps - (4:13)
4.Dalton City - (7:05)
5.Randomizer - (4:35)
6.Song Of A Long Gone Girl - (8:00)
7.Hell’s Bells - (8:00)
8.The Fool - (6:34)
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Álbum: Sweet Shanghai Devil
Ano: 2003
Tracklist:
1.Firewalker - (2:42)
2.Where Do You Go Christmas Eve? - (5:29)
3.Jonathan Livingston Seagull - (4:54)
4.Sink - (5:50)
5.Shanghai Devil - (3:54)
6.Misery's Child - (5:39)
7.Celloan Eyes - (5:57)
8.Herbert West-Reanimator/After the Rain - (9:18)
4Shared || Depositfiles
Álbum: In The Kingdom Of Kitsch You Will Be A Monster
Ano: 2005
Tracklist:
1.Goretex Weather Report - (5:01)
2.REDRUM - (1:37)
3.Romani - (3:19)
4.Perdurabo - (3:02)
5.Aleister Explains Everything - (3:24)
6.31=300=20 (It is by Will Alone I Set My Mind in Motion) - (4:25)
7.Where Death Comes to Cry - (2:23)
8.The Smoking Dog - (3:57)
9.Magazine RWRK - (6:32)
10.You Can Try the Best You Can - (5:21)
4Shared || Depositfiles
Álbum: Grindstone
Ano: 2007
Tracklist:
1.In the Kingdom of Kitsch You Will Be a Monster - (5:40)
2.Winterreise - (3:33)
3.Stalemate Longan Runner - (4:15)
4.To Be Proud of Crystal Colors Is to Live Again - (0:49)
5.Moonchild Mindgames - (3:06)
6.The Red Room - (2:16)
7.ASA NISI MASA - (1:52)
8.To Be Proud of Crystal Colors Is to Live Again - (1:09)
9.Psalm - (7:20)
10.-... .- -.-. .... - (2:07)
11.1:4:9 - (5:03)
12.Fight Dusk With Dawn - (6:53)
4Shared || Depositfiles
Álbum: Blackjazz
Ano: 2010
Tracklist:
1.The Madness and the Damage Done - (5:20)
2.Fisheye - (5:08)
3.Exit Sun (Part. 1) - (8:36)
4.Exit Sun (Part. 2) - (0:57)
5.HEALTER SKELTER - (5:35)
6.The Madness and the Damage Done - (3:24)
7.Blackjazz Deathtrance - (10:52)
8.Omen - (8:46)
9.21st Century Schizoid Man - (8:41)
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Assim como você, eu só ouvi o Blackjazz e me surpreendi com uma sonoridade tão espetacular e original (e esse cover do King Crimson hein? Fenomenal!).
Valeu pela discografia, vou pegar todos.
O nome da banda é Shining..ou Shining [NOR]..poderia me tirar essa dúvida?! E muito obrigado pelos ups..a sonoridade deles é sensacional! Algo muito singular e bom! =]
Então Fabricio, o problema é que é existe uma banda de Black Metal sueca de mesmo nome! Daí rola muita confusão, e por conta disso os fãs das duas bandas até ficam trocando insultos e fazendo comparações descabidas, porque não tem o que comparar, visto que o som das duas é completamente diferente, mas igualmente bons! Então para que não haver confusão, o pessoal coloca "NOR", que é a abreviação de Norway ou Noruega, país de origem da banda, dessa forma fazendo distinção das duas.
Ah sim!! rsrs.. Compreendi. Poutz..acho tão ridículo esses lances de fãs.O bom que na maioria das vezes isso fica somente entre eles. .-.
Li tempos atrás algo sobre dvd deles..já lançaram ou ainda vai sair? Sabes me dizer? .-.
Já lançaram sim cara, o Blackjazz ao vivo, mas eu não achei pra baixar o DVD completo, só achei o audio!
Eu to procurando ansioso por esse dvd caara!! Mas tbm soh achei o aúdio dele.. =/
link corrompido ok.
Jean, os links foram todos consertados! Qquer problema, só deixar comentario.