Prosseguindo com a listagem dos melhores álbuns do ano, o segundo bloco traz, outra vez, uma grande variedade de estilos. Esses daqui foram um pouco mais aclamados pelos membros do blog. O post segue o mesmo formato da primeira parte, e seus xingamentos e concordâncias sempre serão bem-vindos nos comentários. Aproveitem!
#40
James Blake - James Blake (04/02/2011)
"Enquanto as canções são o centro magnético aqui, a musicalidade e a sonoridade de Blake são igualmente impressionantes. Um produtor de dubstep com um toque gentil de piano e um ouvido tão afiado para a síntese granular que causará inveja em frotas de laptop toters: seu kit de ferramentas é interminável" - Pitchfork Media - 9/10
"Blakenão está tentandoser umhomem brancodando continuação a uma tradiçãonegra.Em vez disso, ele é mais parecido comseu ídoloArthurRussell, trazendo uma sensibilidadeartísticae umaestranhezaprovocativa paraformas antigas" - Popmatters - 8/10
The Kilimanjaro Darkjazz Ensemble - From the Stairwell (01/03/2011)
"Tendo em vista que a marca de Jazz do The Kilimanjaro Darkjazz Ensemble não é, de maneira alguma, material para o mainstream, eles se fizeram acessíveis pela primeira vez. Ao dominar o que já tinham a oferecer, e adicionando mais carnes aos seus ossos, eles inventaram um release apto a seduzir mais do que simplesmente a sua base cult e obscura de fãs" - Sputnik Music - 4/5
"From the Stairwell é uma audição completamente coesa, e outro exemplo da capacidade que os membros da banda têm de criar os mais dissonantes, desanimados, desoladores e deliciosos humores que um álbum pode causar em você" - Rockfreaks - 8/10
Explosions in the Sky - Take Care, Take Care, Take Care (18/04/2011)
"Take Care, Take Care, Take Care tem, de maneira tão indistinta, a marca do Explosions in the Sky que até mesmo as canções mais fracas são muito bem construídas. É como se fosse, ao mesmo tempo, inofensivo e delicioso" - Rockfreaks - 7/10
"Alguém poderia argumentar quea músicaaqui éprevisívele até um poucoantiquada. Nós temos convivido com esse tipo de música e temos alguns clássicos com os quais podemos comparar o álbum, inclusive dentro dos próprios trabalhos do Explosions in the Sky. E esse argumento tem um certo embasamento. Mas há o simples fato de que a banda é muito boa nessa coisa em particular, e parece que não importa quantos crescendos e diminuendos eles toquem, continua a haver uma certa quantidade de poder catártico em sua música" - Pitchfork Media - 7.2/10
"Crosses significa, definitivamente, uma grande melhora com relação ao último side project de Chino, Team Sleep, que, embora com estilos similares, não obteve o mesmo brilho que este EP. É provável que Chino tenha tido, aqui, a oportunidade de expandir suas ideias musicas que começaram a se formar com o Team Sleep" - Under the Radar - 6.5/10
"Dizer que a maioria dos fãs dos Deftones irá desfrutar completamente do que o Crosses tem a oferecer é um eufemismo. O constante flerte de seus membros com a melancolia eltrônica através dos anos fez do Crosses uma transição indolor para aqueles que não estejam tão sedentos por distorcidas agressões" - The PRP - 4/5 estrelas
"Talvez seja melhor que os membros de Terra Tenebrosa escondam suas identidades por meio de pseudônimos, como o fazem, porque The Tunnels é uma abordagem musical bem retorcida. A audição do disco pode ser desconfortável, e ainda assim, de um jeito estranho, sádico e fodido, tem algo de belo nisso e no jeito que eles deixam o ouvinte nervoso com apenas música. Isso demanda habilidade" - Rockfreaks - 8/10
"Assim é The Tunnels: muito mais uma trilha sonora para alguém que se arrasta com as pernas quebradas por trilhos de trem enferrujados após um colapso do que música para celebrar a vida e o amor. E isso não é necessariamente ruim" - Metal News (ALE) - 5/7
"Não poderia existir título mais adequado para esse disco: a imagem que vem à cabeça ao se ouvir é mesmo a de montanhas inteiras sendo dinamitadas. Riffs graves de guitarra, com bases secas e agressivas, unidos ao groove infernal causado pelo baixo transformam auto-falantes em pulsantes máquinas de destruição" - Hoochie Koo - 3.5/5 estrelas
"Red Fang pratica o mesmo Stoner/Uptempo Rock que Torch, Sword e dúzias de outros que têm se aventurado nesse gênero. A sua tentativa é bastante simples, com foco em riffs cativantes e grooves concisos" - Revolver Mag - 2/5
"As letras são de um outro mundo que não o do primeiro álbum da banda: no lugar de referências estereotipadas a morte, trevas e depressão, encontramos uma motivação obviamente social e política. A artwork mostra essa mudança de maneira clara" - Sputnik Music - 4/5
"À verdadeira moda do Peste Noire, esse é um álbum do tipo ame-ou-odeie. Mas não tenha medo, dê ao álbum uma chance, olhe nos olhos da morte e puxe o gatilho. Você pode descobrir um mundo ridículo e divertido... ou acabar no chão, sangrando de desgosto" - Metal Storm - 8.7/10
"Tal é o poder da música que eu juro que se você cortar Devin Townsend, é música que vai jorrar pra fora. Quanto menos poluído é o sangue, mais transparente se torna a pele. E, aqui, durante esse álbum, por algumas vezes, eu posso jurar que enxerguei a alma de Devin Townsend" - The NewReview - 3.5/5
"Um disco muito importante, que mostra toda a personalidade e versatilidade, criando um trabalho cem por cento ambiente. É por isso que digo sem menor dúvida que Devin Townsend é um dos grandes músicos dos últimos tempos" - ProgCast - 9/10
#32
Soror Dolorosa - Blind Scenes (Fevereiro de 2011)
"Muito encantador! O todo inclui uma dose adequada de presunção decadente que revigora o ambiente obscuro. Uma surpreendente entrada em cena, que esperamos que seja de muito sucesso" - Lords of Metal - 88/100
"Para usar as palavras da própria banda, o álbum é bastante frio, com neblinas de tristeza. Blind Scenes é melhor entendido como uma série d cenas invisíveis, isto é, fora do tempo e fora do mundo real. É como um estado de graça ofuscado pela inevitabilidade da vida cotidiana" - Music Is Amazing - 4/5
"Em seu segundo álbum, Ritual, o White Lies explora um lado mais sombrio, mais etéreo, do Post-Punk Revival. Turvo e taciturno, o álbum revela que os membros da banda estão se desenvolvendo como compositores, e são recompensados com uma sonoridade mais profunda devido aos sesu problemas" - Allmusic - 4/5 estrelas
"Se a palavra ritual envolve ser transportado de uma hora e um lugar para outro mundo, então esse álbum, inicialmente, parece cumprir o acertado: mais uma vez somos levados para outro país, qual seja a Grã-Bretanha do Post-Punk dos anos oitenta" - Popmatters - 4/10
Excelente! Tanto White Lies como Soror Dolorosa são sensacionais. Acompanho este blog religiosamente ^^. Parabéns pelo excelente trabalho e continuem assim pelos próximos anos!
Lol, acho que de todos esses só ouvi o do Soror Dolorosa =P ehueheuehue que também se firmou como um excelente play de Post Punk com uma influencia bsurda de Sisters of Mercy.
O cara do Soror Dolorosa também já tocou no Peste Noire e o Neige, do Alcest, se envolveu na produção desse álbum... só podia, também né? rs
Me interessei há uns meses por esse Kilimanjaro Darkjazz Ensemble, mas nem cheguei a baixar, vou aproveitar agora. Bastante interessante a proposta deles.
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Opa, gostei desses.
From The Stairway, The Tunnels, Blind Scenes, Ritual, esses me conquistaram de verdade! *.*
Excelente! Tanto White Lies como Soror Dolorosa são sensacionais. Acompanho este blog religiosamente ^^. Parabéns pelo excelente trabalho e continuem assim pelos próximos anos!
Lol, acho que de todos esses só ouvi o do Soror Dolorosa =P ehueheuehue que também se firmou como um excelente play de Post Punk com uma influencia bsurda de Sisters of Mercy.
O cara do Soror Dolorosa também já tocou no Peste Noire e o Neige, do Alcest, se envolveu na produção desse álbum... só podia, também né? rs
Me interessei há uns meses por esse Kilimanjaro Darkjazz Ensemble, mas nem cheguei a baixar, vou aproveitar agora. Bastante interessante a proposta deles.